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A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O querido ex-ditador egípcio e a hipocrisia ocidental


O querido ex-ditador egípcio e a hipocrisia ocidental

Por Gustavo A. Medeiros(*)

Não sou muito religioso, mas gosto muito de ler o evangelho. Lá, eu li a seguinte passagem no evangelho de Matheus Capítulo 9:

10 Como Jesus estivesse à mesa na casa desse homem, numerosos

publicanos e pecadores vieram e sentaram-se com ele e seus discípulos.

11 Vendo isto, os fariseus disseram aos discípulos: "Por que come vosso

mestre com os publicanos e com os pecadores?"

12 Jesus, ouvindo isto, respondeu-lhes: "Não são os que estão bem que

precisam de médico, mas sim os doentes.

13 Ide e aprendei o que significam estas palavras: Eu quero a

misericórdia e não o sacrifício (Os 6,6). Eu não vim chamar os justos,

mas os pecadores."

Foi lendo a passagem acima que eu me dei conta da hipocrisia dos neoconservadores cristãos do ocidente.

O DESTINO DO EGITO PERTENCE AO EGÍPCIOS

O DESTINO DO EGITO PERTENCE AOS EGÍPCIOS

(Cuidado, mídia privada e podre distorcendo os fatos)


Laerte Braga


É difícil desmentir imagens, esconder a brutalidade da polícia do ex-ditador Hosni Mubarak, ou ocultar fatos que acontecem a cada instante num mundo em que a comunicação é instantânea e a internet exerce, mais uma vez, um papel decisivo.

Os generais Hosni Mubarak e Omar Suleiman, neste momento, são passado no Egito. O povo fez história. É necessário não se iludir com as forças armadas. Estiveram ao lado da ditadura por 30 anos.

Mubarak e Suleiman, óbvio, não renunciaram. A perspectiva de uma crise econômica sem tamanho e de rumos políticos indesejados levou os militares de alta patente, alto comando como se costuma dizer, a exigir a saída do ditador e seus vice. Oficiais da patentes intermediárias e mesmo alguns de patentes superiores já estavam emitindo sinais de desaprovação à “neutralidade” dos seus comandantes. Não foram poucos os que despiram as fardas e se juntaram ao povo na Praça da Libertação.

Sargentos e praças recusavam-se a praticar qualquer ato de repressão e essa cumplicidade que a mídia privada fala entre militares e povo reflete exatamente essa divisão nas forças armadas egípcias.

VELHOS E CORRUPTOS GENERAIS

VELHOS E CORRUPTOS GENERAIS


Laerte Braga


É uma ilusão vendida pela mídia privada em quase todo o mundo a neutralidade do exército egípcio na crise que vai levando de roldão a ditadura do general Hosni Mubarak. Os velhos generais que controlam as forças armadas são ligados ao ditador, aliados de Israel e corrompidos pelos trinta anos de poder e privilégios.

Se ainda não houve um massacre de revoltosos civis e desarmados é porque buscam uma alternativa a Mubarak que não mude coisa alguma. E porque não querem chocar o mundo com um banho de sangue. É resultado da ação dos Estados Unidos e suas colônias européias e dos interesses do governo nazi/sionista de Israel. É necessário não deixar rastros da barbárie.

A mídia independente em países europeus, mesmo privada, já noticia que aviões israelenses desembarcaram no Cairo com armas especiais para dispersar protestos, manifestações, enfim, por fim à rebelião.

Movimento pela democratização da mídia no RJ gera documento

Aqui a íntegra do documento que continuará sendo elaborado e discutido por cerca de 70 entidades civis em plenárias realizadas no Sindicato dos Jornalistas visando retomar no Rio de Janeiro a luta pela democratização das comunicações no nosso país. A primeira reunião aconteceu no dia sete de fevereiro último, no mesmo sindicato.


 UMA NOVA ETAPA DA LUTA PELA DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO
  1. A conjuntura atual dos meios de comunicação no Brasil.
     Temos que reconhecer que nenhum dos aspectos estruturantes do setor das comunicações em nosso país sofreu mudança substancial nos últimos anos. As características principais permanecem as mesmas: alto índice de concentração dos meios (oligopólio), claro predomínio do setor privado comercial sobre os setores estatal e público, legislação excessivamente fragmentada, defasada e insuficiente para enfrentar uma conjuntura de novas tecnologias e convergência de mídias, inúmeras práticas de manipulação da informação, ausência do poder público em ações de regulação e fiscalização do setor, enorme resistência do setor empresarial privado para mudanças estruturais. Portanto, o desafio a enfrentar não é pequeno.

     Por outro lado, alguma luz começa a aparecer no horizonte. O Governo Federal, no segundo mandato do Presidente Lula, passou a pautar o tema das políticas públicas de comunicação dentro da agenda política nacional, dando importantes sinalizações de vontade política para iniciar as mudanças. Iniciativas como a implantação da TV Digital no país, a criação da EBC – Empresa Brasil de Comunicação, e a realização da I Conferência Nacional de Comunicação fizeram parte dessas sinalizações. A formulação de um PNBL – Plano Nacional de Banda Larga, dentro de uma política mais ampla de inclusão digital, e a formatação de uma minuta de um novo Marco Regulatório das Comunicações, heranças deixadas pelo Governo anterior, colocam importantes desafios para o novo Governo da Presidenta Dilma Roussef.

Comissão da Verdade: A verdade vem aí.

Paulo Sergio Pinheiro, da Comissão da Verdade, concedeu a seguinte entrevista a Sonia Racy:

- O que a Comissão da Verdade vai poder ou não?
- A Comissão da Verdade não poderá responsabilizar criminalmente nenhum torturador. A rigor, o Brasil não seguirá o caminho da Argentina, do Chile ou do Peru, países onde vários generais e agentes do Estado, que torturaram e mataram, estão em cana. A Lei de Anistia impede.


- Quais seriam, então, os limites dessa revisão?
- Reconstituir efetivamente o que ocorreu. É preciso saber a verdade sobre os crimes cometidos pelos agentes do Estado. O que aconteceu com os dissidentes estamos cansados de saber.


- Quais garantias a sociedade tem de que um ciclo de vinganças não se iniciará?
- Isso é paranoia imobilizadora. Ódio você não enterra com desconhecimento. A verdade é que esses torturadores são poucas centenas, um bandinho de criminosos nas Forças Armadas, na Polícia Militar e na Civil. A maioria esmagadora não está manchada de sangue. Não é possível que eles permaneçam com as suas promoções e pensões e tudo continue escondido. O cientista político italiano Norberto Bobbio diz que a luz do sol contribui para a melhoria das relações da sociedade.


- Sabe dizer se há pesquisas que vão neste sentido?
- Sim. As pesquisas mostram que nos países onde houve comissões da verdade as democracias tornaram-se muito mais eficientes, os crimes contra os direitos humanos diminuíram e se tortura muito menos. No Brasil, os torturadores atuais continuam torturando, apesar de ser crime. Eles acham que está tudo numa boa, que não acontecerá nada.

- E quais serão os poderes da comissão?
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