O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Parlamento de Israel vai investigar grupos de esquerda


A Knesset (parlamento de Israel) decidiu criar uma comissão especial na tarde desta quarta-feira para investigar atividades de cidadãos e grupos locais de esquerda acusados por membros do governo de “deslegitimar o Estado de Israel”.

A decisão foi aprovada em plenário do parlamento. Uma espécie de CPI investigará os recursos empregados por estes cidadãos e grupos israelenses, que frequentemente participam de atividades internacionais ou usam a internet para denunciar soldados e o exército em suas atividades nos territórios palestinos ocupados.

O jornal israelense Haaretz informa que a proposta foi ideia do ministro do Exterior, Avigdor Lieberman, que pediu a abertura da investigação sobre as vias de financiamento de todos estes grupos e verificar se por trás deles existem governos estrangeiros ou grupos terroristas.

Uma pergunta para Ideli Salvati



“PERGUNTA QUE NÃO VOU AGUENTAR MAIS É: QUANTOS PEIXES VOCÊ JÁ PESCOU?” 
(Ideli Salvati – Ministra da Pesca.)

Por Raul Longo (*)

A ex-senadora por Santa Catarina está coberta de razão, nesta declaração transmitida pelo Jornal Nacional de 3 de janeiro de 2010.

É verdade que José Serra como Ministro da Saúde deixou muito a desejar com escândalos que foram desde as ambulâncias aos bancos de sangue, afora a ineficiência no combate à epidemia de dengue e a conivência com os desvios das verbas da CPMF criada pelo antecessor, o médico Adib Jatene. Mas isso se deve às características pessoais do político, observadas em todos os cargos que ocupou.


O CASO BATTISTI E OS PECADOS DA IMPRENSA

Celso Lungaretti (*)

Trecho de uma notícia publicada na edição de 05/01/2011 da Folha de S. Paulo:
"Alberto Torregiani, que perdeu o pai, Pierluigi, e ficou paraplégico em ação criminosa da qual Battisti participou, liderou ontem um ato de protesto em frente à Embaixada do Brasil em Roma".
Trecho de uma carta do professor universitário e membro da Anistia Internacional Carlos Lungarzo, que saiu no Painel do Leitor da mesma edição:
"Na sentença de 1988 da Corte d'Assise de Milão (Itália), com registro geral 49/84, na página 456, nas oito linhas finais, diz-se que foi 'definitivamente accertato' (em italiano no original) que o ataque contra Torregiani foi feito por [Sebastiano] Masala, [Sante] Fatone, [Giuseppe] Memeo e [Gabrieli] Grimaldi. Nenhum dos mencionados se chama 'Battisti'.
Todos os documentos disponibilizados pela Itália (que são apenas uma parte) podem ser encontrados no endereço www.vittimeterrorismo.it.
O filho de Torregiani, Alberto, declarou que Battisti não estava no local, e que a bala que o feriu foi disparada por erro por seu pai. Isso pode ser lido no livro 'Génération Battisti', escrito pelo jornalista francês Guillaume Perrault, que não tem nenhuma simpatia por Battisti (pág. 188)".
A Folha não lê a Folha?

2014, 2018... ::

Por Renato Janine Ribeiro
O Estado de S. Paulo*

Já podemos especular sobre as eleições presidenciais de 2014. A introdução da reeleição, em 1997, trouxe um resultado imprevisto, mas decisivo: o presidente, governador ou prefeito em primeiro mandato é candidato nato à sua própria sucessão. Só não concorre se não quiser. Bom exemplo é a ex-governadora gaúcha Yeda Crusius, que, com magras intenções de voto, quis e conseguiu concorrer à reeleição - sem chegar sequer ao segundo turno.

Esse princípio, que sagra Dilma Rousseff como candidata do campo petista em 2014, se explicitou após uma experiência do Rio Grande do Sul. Em 2002, o prefeito da capital, Tarso Genro, conseguiu derrotar nas prévias internas do PT o governador Olívio Dutra, que teoricamente poderia disputar a reeleição. Os adversários do PT usaram então este argumento: se o próprio partido não achava bom o governo de Olívio, por que os gaúchos haveriam de achar bom mais um governo do PT?

Lula, que no mesmo ano se elegeu presidente, concluiu desse episódio que o chefe do Poder Executivo em primeiro mandato seria, sempre, candidato nato à reeleição - a não ser que não o quisesse. Isso resolve a questão 2014 para o PT, salvo, claro, um grande imprevisto.

Apesar de otimista, Maria da Conceição Tavares alerta para perigo de desindustrialização

Por Vera Saavedra Durão
Valor Econômico*

A economista mais conhecida do Brasil, a portuguesa Maria da Conceição Tavares, espera uma administração Dilma Rousseff bem diferente da de Lula. "Dilma não se parece com o Lula. Ela tem perfil de gerente, enquanto Lula usa a habilidade política para fazer ziguezagues. Ela deve ter uma linha mais reta de tocar o governo". Na visão de Conceição, o caráter gerencial da presidente da República não é uma qualidade negativa, pelo contrário. "Ela não brinca em serviço e não vai deixar ninguém pisar em ramo verde", diz, usando uma expressão bem lusitana.

Conceição, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acha difícil prever como Dilma se comportará politicamente, mas crê que a presidente não terá dificuldades em lidar com o ministério e nem mesmo com o Congresso, onde a oposição perdeu terreno. "Ela vai saber "apertar os cravos" [dos ministros e dos políticos] devagarinho e na hora certa."

Ela não está pessimista em relação ao novo governo, mas ressalta duas preocupações que constituem desafios no curto e longo prazos, na sua opinião.

Reforma tributária: a verdadeira justiça social

Dilma quer aproveitar o bom momento com o PMDB
para fazer a reforma tributária já no primeiro semestre

Há décadas se discute no Brasil a reforma tributária. Inúmeros projetos já tramitaram e ainda tramitam no Congresso Nacional, ainda sem muitos avanços. O debate é sempre focado na necessidade de simplificação do sistema e na redução da carga tributária, considerada elevadíssima para o nível de desenvolvimento do país e, principalmente, dos péssimos serviços públicos ofertados à população.

Nas discussões sobre o tema, sempre se afirma que a reforma tributária é essencial para o país, a fim de gerar maior desenvolvimento econômico, emprego e outros efeitos correlatos. Ou seja, o debate é travado longe do alcance do cidadão comum, que identifica os temas descritos como de interesse exclusivo da classe empresarial ou das elites econômicas. Contudo, a verdade é que uma reforma tributária bem pensada pode significar uma verdadeira transformação social.

No sistema tributário brasileiro, a maior fatia da arrecadação, cerca de 65%, advém dos tributos sobre a produção e o consumo, aqueles incidentes na cadeia produtiva, iniciando na indústria, passando pelo atacado, chegando ao varejo e terminando no bolso do consumidor final, que arca financeiramente com o custo tributário embutido nos preços dos produtos.

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