O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Luci Choinaki – A única deputada federal eleita por Santa Catarina

Salve minha candidata eleita!

Por Raul Longo (*)

Nunca escondi que não entendo de política partidária. Não entendo e não gosto.

Não gosto porque para mim a política só tem sentido como atividade de promoção de evolução de classes sociais e essa se faz, sobretudo, nas ruas, nas comunidades, nas associações populares.

A maioria dos políticos de partidos sobrepõe interesses individuais aos coletivos e dentro dos partidos formam grupos que disputam situações e condições para atender interesses restritos. Muitos, se alguma vez tiveram preocupações coletivas, acabam esquecendo-se do conjunto ao qual se sentiram inseridos nos velhos tempos de militância e quando lembram é com sorriso complacente aos arroubos dos tempos da própria juventude.

Por este parâmetro ainda sou muito jovem e não preciso de lembranças. Sou o presente, me importa o futuro.



Menos me comove aqueles que se filiam a esta ou aquela legenda já por fatores definidos e bem diversos dos interesses de eleitores aos quais prometem o que jamais haverão de, sequer, tentar cumprir. Esses a cada campanha voltam a prometer tudo outra vez e se houvesse algum esforço de cumprimento de 1/3 das tantas promessas eleitorais, o Brasil seria a mais exemplar das nações.

No entanto existem partidos que pela própria definição de suas legendas e o histórico de suas existências, trazem compromissos sociais implícitos. Imaginem, por exemplo, que estranho seria alguém do Partido dos Trabalhadores, por meros interesses individuais, apoiar algo que provocasse milhares de desempregos.

Ou alguém de um Partido Comunista defender interesses de latifundiários, classe na qual o próprio Marx apontou histórico entrave à evolução social humana!

Mas a verdade é que nos deparamos com despropósitos como esses nas melhores legendas partidárias brasileiras. Tem até pirata da biodiversidade no PV!

O absurdo é tão grande que chego a me imaginar incapaz de perceber estratégias inversas às dos contos de fadas. Como exemplo, o caso do projeto de reformulação do Código Florestal brasileiro proposto pelo Deputado Aldo Rebelo. Fico tão atônito que chego a cogitar a possibilidade do líder do PCdoB estar se disfarçando em lobo para iludir a alcateia da UDR e levantar discussão sobre o que há de insatisfatório e leniente na atual legislação, promovendo outra que imponha aos latifundiários uma atualização de métodos de exploração da terra que corresponda aos avanços socais conquistados na última década tanto no Brasil quanto no continente.

Não há nada mais antissocial e anticomunal na história desse país do que o sistema fundiário, ainda mantido nas normas feudais dos tempos da escravatura. E não é preciso ser comunista para se indispor às monoculturas extensivas e intensivas que espoliam o solo brasileiro. Muitos governos de países de tradição capitalista impõem normas estritas a seus empresários do agrobusiness para que atendam as necessidades essenciais de seus povos, planejando o manejo e manutenção de áreas de preservação para não exaurir o solo onde se desenvolverão as gerações futuras.

O mundo decola num foguete e assistimos da boleia da carroça do atraso em que somos mantidos por uma elite que ainda não conseguiu entender o funcionamento da roda. Acontece que a roda vem girando morro abaixo e já nos atropela a todos, inclusive os próprios agropecuaristas brasileiros que por inépcia não conseguem promover maiores fortunas e imaginam que só expandindo suas terras aumentarão a produção e o faturamento com mais exportações.

No Congresso, são representados pela mais reacionária e truculenta das corporações parlamentares: a Bancada Ruralista da qual, até há pouco, só não participavam o PT, o PSOL e o PCdoB, pois até “ambientalistas” também compõem o grupo.

Agora têm Aldo Rebelo como grande aliado. Foi um lobo em pele de cordeiro, como o ex-PCB Roberto Freire, ou numa estratégia de autoimolação busca promover a rediscussão da Reforma Agrária? Será que pretenda levantar a polêmica para provocar medidas concretas contra a degradação ambiental e climática que anualmente produz centenas de mortes e populações de desabrigados?

A periodicidade de furacões, soterramentos, enchentes, deslizamentos, erosões, avalanches, avanço marinho nas áreas costeiras, desvios de cursos hídricos, é alarmante! Estou escrevendo aqui e a TV está reportando, ali, os alagamentos de hoje (27/02) em São Paulo. Não são apenas estradas e ruas que desaparecem ou se tornam intransitáveis. São bairros, cidades, regiões inteiras! Morticínio em proporções similares as tragédias asiáticas.

A regularidade dessas ocorrências denuncia que não há nada de fenomenológico. Fenomenal é a imprevidência, a ganância e a irresponsabilidade daqueles que entraram na política, através dos mais diversos partidos, apenas para defender os próprios interesses ou os interesses de quem pagar mais.

Aos pistoleiros não importa para que lado vá cair o cadáver. O que interessa é o alvo na mira. E poucos políticos se importam com a promoção de desempregos, com quantos terão suas vidas afetadas por um projeto ou se um empreendimento provocará alguma tragédia. O que interessa é o financiamento da campanha, quando não a troca da mobília da casa, como diz uma amiga.

Miram no voto e depois de eleitos cozem o pé de meia para investir na próxima campanha garantindo a reeleição ou uma nova cadeira na mesa do poder.

Ainda assim, sei que seria um inconsequente se não escolhesse e defendesse legendas mais identificadas aos meus interesses sociais na política. Mas também seria ingênuo se acreditasse que apenas por se apresentar integrado a esta ou aquela legenda, o político esteja ungido pelas intenções que me norteiam.

É na dúvida de qual a verdadeira pele que se esconde sob as que revestem os políticos, que fujo do blábláblá partidário como da catequese dos padres e da pregação dos pastores. Por isso muitas vezes tenho de arriscar meu voto atirando no escuro da legenda. Perdi muita munição, é verdade, mas em compensação nunca atirei em urubu acreditando na possibilidade de paca voar. E acabei desenvolvendo algumas técnicas de reconhecimento e diferenciação do lanudo para o peludo.

Presto atenção no balido. Desafinou em uivo, por mais macio o pelego aquele lobo nunca mais me engana. Não sou o único a usar tais parâmetros, é prática comum a grande maioria dos eleitores, mas do jeito que anda a coisa, haveremos de desconfiar até dos mais afinados balidos.

É preciso prestar atenção nos remoques. Isso de que só do outro lado tem bandido e aqui todo mundo é mocinho, já se viu que não dá pra acreditar. O “rouba, mas faz” há muito tempo se comprovou falaz. Mas o mais importante é observar os rapapés, as mesuras e salamaleques. Onde faltou a sinceridade de quem acredita no que diz e pensa, faltou o interesse aos reais problemas do eleitorado. E quem é o eleitorado senão o conjunto da sociedade, concentrada em sua maior expressão nas ruas, nas concentrações comunitárias, nas manifestações populares?

Sem o balido de choramingas cabalando confiabilidade, os uivos daqueles que encompridam as sílabas pra emprestar a impressão de dizer verdades eternas, ou as seráficas promessas de absoluta probidade de arrematados santos do pau oco, foi aí que muito antes do Obama descobri quem era O Cara na política partidária brasileira.

No dizer natural da voz rouca igual às das ruas, reconheci o óbvio necessário para a política em que acredito e só não enxerga quem não consegue levantar os olhos do próprio umbigo, achando ser possível a realização do individual em meio a um coletivo degradado quando na realidade sempre foi o contrário em todo o universo.

No universo é o ambiente quem promove a saúde de seus integrantes, ainda que toda árvore, por melhores frutos, sempre há de produzir um ou outro que apodrece antes de madurar. Mas aí a culpa não é da árvore. Talvez de algum inseto, uma mosca azul que tenha pousado promessas de exclusividades numa frutinha de ego mal formado.

A dona de casa experimentada nas manhas e artimanhas das feiras-livres sabe bem escolher as frutas verdadeiras e não cai na engabelação malandra do vendedor que derrama adoçante líquido no fio da faca para disfarçar o azedo. Ou do produtor que sacrifica o sabor e as propriedades do alimento pela aparência da cor e do tamanho insípido e destituído de consistências.

Não voto em falares empoados, malabarismos verbais nos mais variados idiomas, raciocínios rebuscados, citações de alfarrábios profundos e autoproclamação de proficiência. Isso, sim, é trololó de qualquer malandro vendedor de bilhete premiado.

Votei no Lula por falar o que se fala nas ruas, onde se faz a verdadeira política. Se entendesse e gostasse de política partidária o suficiente para ser candidato, evidente que votaria em mim. Como não entendo nem gosto, não tenho porque me meter. E por isso votei em Lula votando em mim.

Não me decepcionei. Por 3 eleições tive de aguardar os que preferiam votar em outros e em todas se decepcionaram até aprenderem a acreditar em si mesmos. Também não é preciso ser budista para aprender que na vida o conhecimento muitas vezes só chega mesmo por este caminho e um dia chegou. Não nos decepcionamos. Muito pelo contrário! E hoje podemos nos orgulhar de ter melhorado em muito o enredo da novela política brasileira que não mais se arrasta por morrinhentos capítulos de falidos planos econômicos milagrosos e eternas promessas de campanha jamais cumpridas.

Decididamente mudamos de canal e já não mais se desperdiça votos em inúteis canastrões fantasiados de cordeiros nos camarins da mídia. Desde aí tem dado certo, mas sempre aparece um que atrapalha e nos confunde como o Aldo Rebelo agora.

Nas últimas eleições, aqui em Santa Catarina, foi a mesma coisa e passamos por um aperto danado, apesar de que para a presidência já tivéssemos candidata definida. Claro! Afinal, nada mais fácil! Fosse pela indicação ou pelo histórico da vitoriosa, fosse pela inapetência e discurso vazio do derrotado, não restava sombra de dúvida e a decisão só podia ser mesmo imediata. Mas o que fazer com os demais candidatos do estado, se além de vestir as peles ainda arreganharam presas de lobos quando expusemos dúvidas?

Pensei em anular o voto, pensei. Muitos o fizeram. Só não cheguei a fazer porque, por mais desiludido, resolvi arriscar na legenda. Nunca esperei ser a de uma legião angelical, até porque isso de mitologias políticas é coisa para os exegetas da ética e minhas intenções com a política, como disse, são as sociais. No entanto, mesmo que para mim antiética seja apenas a fome, votei com um nó de dúvidas.

Por sorte, conforme previ a um assessor que tentou me convencer da qualidade do fruto suspeito, não se elegeram nenhum daqueles candidatos. Por outro lado, os anjos caídos da confiança do eleitorado catarinense promoveram a ascensão do DEMo e para sobreviver a esse inferno teremos de nos esforçar muito na política das ruas, das comunidades, da mobilização popular.

Não lamento, pois é aí que vejo a verdadeira política e daí espero o aprendizado do eleitorado deste estado, mas confesso que sinto falta de uma representação na Assembleia Legislativa para a qual não consegui eleger meu candidato. Já para a Câmara Federal, sim, elegi Luci Choinaki, a única deputada federal por Santa Catarina.

E a elegi pelos mesmos motivos. Por me reconhecer nela. Por nela reconhecer meus vizinhos, meus concidadãos das ruas, dos bairros e das comunidades catarinenses.

Na sua fala firme e confiante naquilo que acredita e sabe, no histórico de sua vida difícil e corajosa, reconheci a voz das mulheres em que acredito. Não são mulheres que leram muitos livros, frequentaram universidades ou os templos de cultura do país.

Não são mulheres que se destaquem por excesso de vocabulário ou construções de gramática escorreita. Tampouco se afetam para transparecer uma feminilidade acima da que foram naturalmente dotadas. Mas estas são as minhas mães, as minhas amadas, minhas amigas e companheiras de rua e de vida.

Não voto em ninguém para uma cadeira da Academia Brasileira de Letras. Voto por meus vizinhos e pelas gentes iguais à minha em todo o país, em todo o mundo.

A troco de quê votaria em outros? Voto em mim!

Votei na Luci como votei no Lula, como votei na Dilma e votei no meu candidato que não consegui eleger para a Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina. Nesses todos votei muito a vontade e muito confiante de estar votando em mim e nas ruas, nos movimentos sociais onde se faz a verdadeira política.

Não voto em pele alugada para o baile de fantasia das campanhas eleitorais.



A fantasia de que o Brasil precisa expandir suas fronteiras agrícolas e pastoris para aumentar a produção e garantir maiores recursos com exportação de alimentícios, foi desmascarada no seminário promovido na Câmara Federal pela Bancada Ambientalista, com a participação do mais experiente corpo acadêmico do país e da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Entidades públicas e privadas também estiveram presentes e, apesar de convidada, a Bancada Ruralista se limitou a uma mínima representação. Provavelmente tenham desconsiderado a necessidade de se aprofundar a discussão sobre problemas que o aquecimento global, o efeito estufa, o exaurir das reservas aquíferas e as catástrofes climáticas tanto têm preocupado ao mundo nas últimas décadas. Mas os cientistas demonstraram ali, através de minuciosos e irrefutáveis estudos, que o projeto do deputado Aldo Rebelo precipitará, sim, um agravamento incoercível da atual situação.

E também demonstraram que ao contrário do pretendido no projeto, precisamos é de dar início a urgentes providências de recuperação de áreas degradadas pela irresponsabilidade dos latifundiários, reduzindo a progressão desta situação já em condições calamitosas.

Sobretudo, o que de mais significativo em relação ao projeto foi provado pelos pesquisadores e estudiosos, é que o Brasil não depende de ampliar a ocupação do solo para aumentar a capacidade produtiva, mas, sim, de que os empresários do agrobusiness abdiquem do atraso a que se acomodam há 5 séculos e ao menos subam na boleia da carroça para entender o funcionamento da roda.

Demonstrou-se por A + B que mesmo reduzindo significativamente as atuais fronteiras agrícolas e pastoris, se adotarmos esforços e técnicas eficientes e inteligentes, podemos multiplicar nossa produção em proporções suficientes para erradicar a fome do país e do continente, colaborar com a diminuição da de África, e ainda aferir muito mais do que atualmente se arrecada em exportação para o Oriente e o Hemisfério Norte.

Na nossa fala simples e destituída de intenções de impressionar por outros motivos que não seja o de nossas certezas naquilo que se evidência pelo óbvio, minha candidata eleita foi elogiada pelos ali presentes ao lembrar que se reconhece plenamente a importância do agronegócio num país com nossa extensão cultivável e de tanta tradição no setor. Mas na contramão do aliado do PCdoB, Luci alertou a estes empresários dos partidos de oposição que não se pretende impedir projeções da atividade agropastoril. Muito pelo contrário! Deseja-se, sim, promover as atividades agrícolas, mas não se pode acreditar em benefícios imediatos como os pretendidos pela proposta de reformulação do Código Florestal para redução das reservas ambientais e das cotas de proteção das áreas de risco, sem lembrar que se num primeiro momento afetará populações como a da região de Blumenau no ano retrasado, do Vale do Paraíba em São Paulo no ano passado, ou da região serrana do Rio de Janeiro deste ano; em breve também se inviabilizará as grandes pastagens e áreas de monocultura.

Senti como se a mim dirigidas as manifestações de aprovação ao óbvio evidenciado pela fala tão natural da brava enfermeira Luci Choinaki.

Pela tela de minha TV senti-me plena e satisfatoriamente representado na Câmara Legislativa do país desde esta Santa Catarina onde o ex-governador Luís Henrique da Silveira do PMDB local, títere controlado por Jorge Bornhausen, foi o primeiro a questionar as cotas das matas ciliares previstas no Código Florestal, aprovando na Assembleia Estadual um regimento exclusivo que forçou o então Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, à lembrar de que integramos uma República Federativa e os agroempresários catarinenses não estariam livres de sanções federais se atendessem as resoluções de um tiranete regional.

Antes de finalizar a sessão, Luci pediu um aparte para, sem qualquer salamaleque e nenhum daqueles introitos cansativos muito próprios dos que em verdade não tem nada a dizer, apresentar a sugestão de que aos próximos debates se convide também entidades representantes dos pequenos agricultores, dos produtores da agricultura familiar que, comprovadamente, são os grandes abastecedores das mesas de toda a população brasileira, tanto em quantidade quanto em qualidade.

A sugestão foi acatada e elogiada, mas eu e Luci continuamos sérios porque a mesa das famílias brasileiras é a nossa política. Não a mesa do poder.

Essa, sim, é a verdadeira política: a da sala ou da cozinha de cada casa, a de todas as ruas de cada bairro, a das comunidades. Só esses poderão ser os representados por Luci para que ensine aos enclausurados nos gabinetes e bibliotecas a enxergar o óbvio.

Tal qual fez o Lula e, embora admire o despojamento desses dois, confesso que me enchi de orgulho.

*Raul Longo é jornalista, escritor e poeta. Mora em Florianópolis (SC), onde mantém a pousada “Pouso da Poesia“. É colaborador do blog “Quem tem medo do Lula?”.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ao ver o tamanho do texto entendi o porquê deste teu sobrenome.

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