O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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Peço que, quem queira continuar acompanhando o meu trabalho, siga o novo blog.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Latuff e o Wikileaks

"LIBERDADE DE EXPRESSÃO" É FALAR O QUE O DONO QUER

“LIBERDADE DE EXPRESSÃO” É FALAR O QUE O DONO QUER


Laerte Braga


O Departamento de Estado, a secretária de Estado para ser mais preciso, Hilary Clinton, ficou maravilhada com o relatório do agente William Haak sobre as possibilidades do candidato José Serra. Haak, que faz plantão na GLOBO no estilo sério – não sabe o que é isso – fez uma análise pré-eleitoral onde afirmava que Serra iria vencer. O comunicado aos patrões, os donos, foi feito via embaixada dos EUA no Brasil.

Deu tudo errado.

Um dos grandes problemas da mídia norte-americana é evitar que venham a público as brigas do casal Obama. Michele não agüenta mais, dizem uns poucos jornais e assim mesmo de periferia, as escapadas do marido com atrizes. Tentativa de imitar John Kennedy, pena que falte Marilyn Monroe.

Seguram as pontas também no que diz respeito aos documentos secretos revelados pelo site WIKILEAKS.

A "FOLHA" E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO: MACACO, OLHA O TEU RABO...

Celso Lungaretti (*)

Diz o editorial da Folha de S. Paulo desta 6ª feira, 10:
"Está em curso uma cruzada de governos e empresas internacionais contra o WikiLeaks...

A perseguição parece relacionada ao intuito de silenciar um novo meio de divulgar informações que ganhou uma inesperada projeção internacional e tornou-se um incômodo para governos de diversos países...

O caráter ambíguo do WikiLeaks, aliado à sua inexistente tradição - não há histórico consolidado de seus valores e comportamentos -, gera desconfiança sobre a possibilidade de o site vir a colocar em risco a segurança internacional e a vida de pessoas.

Essas incertezas possivelmente contribuem para as hesitações que se observam em setores que deveriam defender com vigor a liberdade de expressão e o direito da mídia, tradicional ou não, de divulgar informações reservadas...

Num mundo em que governos democráticos inventam mentiras para invadir países, vazamentos como os do WikiLeaks prestam um serviço ao esclarecimento e à verdade. Se a diplomacia exige sigilo, que seus responsáveis o mantenham com eficiência".
Diz o editorial do CMI Brasil que está no ar desde 4ª feira, 8:
"...surgiu em setembro um blog chamado Falha de S. Paulo, uma paródia ao maior jornal brasileiro, a Folha de S. Paulo. (...) Era um blog recheado de fotomontagens, brincadeiras e críticas ácidas ao noticiário da Folha. Eram críticas sempre bem-humoradas, porém duras.

Evo Morales: "Ou morre o capitalismo ou morre a mãe Terra"

Da redação do Vermelho*, com agências

Evo Morales, presidente da Bolívia, fez um enérgico discurso contra o capitalismo nesta quinta-feira (9), durante a 16ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-16), que está sendo realizada em Cancún, no México.

Depois de discursar no espaço reservado aos chefes de Estado e ministros pedindo para que a natureza não seja transformada em mercadoria, o líder boliviano repetiu seu discurso aos jornalistas, em entrevista coletiva.

"Nós aprendemos a gritar 'pátria ou morte'. Agora já não se trata disso. É 'planeta ou morte'. Ou morre o capitalismo ou morre a mãe Terra", disse. Morales disse que as "potências" precisam "abandonar sua arrogância, sua soberba". "Temos que abandonar o luxo do mercado, enquanto não o abandonarmos, certamente milhões vão continuar pagando pelo luxo de alguns".

O presidente classificou a crise climática como uma das crises do capitalismo e destacou que o aquecimento global afeta a produção de alimentos. Em Cancún, Evo defendeu a prorrogação do Protocolo de Quioto e disse que a falta de acordo entre os países pode significar um "ecocídio", um "atentado à humanidade". Para ele, o mais importante é que os governos sigam a vontade dos povos. "Vamos praticar a democracia mundial".

DH e MEC lançam hoje o CD-ROM “Direito à Memória e à Verdade”

 Carlos Collen Leite, o Bacuri

"Principalmente os jovens, completamente desinformados por nossa mídia partidarizada e concentrada nas mãos das mesmas correntes que desferiram o golpe civil-militar de 1964, esses,  aos poucos vão conhecendo a verdade sobre a história recente do nosso país. E quem eram na verdade os presos, torturados, e "desaparecidos" pelos que a pretexto de uma "invasão comunista", assaltaram o país por vinte e um anos, impedindo o aprofundamento da democracia no governo João Goulart e também o nosso sonho de se tornar um país soberano. Quem sabe até um dia, de subversivos, ladrões de bancos e terroristas, passem a ser reconhecidos como heróis. Com certeza também, neste dia teremos uma pátria e esta pátria será nossa." - um desabafo deste blogueiro.

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e o Ministério da Educação (MEC) lançam o CD-ROM “Direito à Memória e à Verdade”,  na sexta-feira (10), em Brasília (DF). Os ministros Paulo Vannuchi (Direitos Humanos) e Fernando Haddad (Educação) participam da cerimônia.

O CD-ROM “Direito à Memória e à Verdade” resgata parte da história recente do País, recuperando a trajetória de aproximadamente 450 brasileiros, em sua maioria opositores políticos da ditadura, que foram mortos ou ‘desapareceram’ por ação de autoridades públicas durante os anos de 1962 a 1985. Além do conteúdo do livro homônimo, lançado em 2007 pela Secretaria de Direitos Humanos, o CD traz imagens, trechos de músicas e cenas do Brasil daquela época.

Somos Todos Wikileaks



Carlos Alberto Lungarzo
Anistia Internacional (USA) – 2152711

As organizações de direitos humanos que são independentes (ou seja, não submetidas a quaisquer outros interesses) possuem objetivos unificados, e atuam por tanto com base na cooperação e não na concorrência. Nisso diferem de partidos políticos, de seitas religiosas, e de outros tipos de ONGs que não possuam uma finalidade exclusivamente principista. Nesse sentido, a maior afinidade das ONGs de direitos humanos é com as ecológicas, desde que também sejam independentes.

A existência de várias ONGs de direitos humanos é causada pela necessidade de especialização por região e por assunto. Organizações contra o racismo talvez não teriam tempo nem recursos para atuar da mesma maneira que o faz uma OGN que luta pela saúde (como Médicos sem Fronteiras), ou uma que se ocupa exclusivamente do sistema prisional. É verdade que o conceito de “direitos humanos” pode ser deturpado, mas também qualquer outro conceito inicialmente nobre pode sê-lo, como “democracia”, “socialismo”, “liberdade”, e assim em diante.

Quando se encontra uma entidade de direitos humanos que se afasta claramente dos princípios básicos do direito natural (o que acontece especialmente em instituições governamentais ditas de “direitos humanos”, mas também acontece com algumas organizações não oficiais), estamos frente à falsificação ou deturpação desses princípios. É o caso de entidades que justificam em algum sentido a pena de morte.
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