O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Lula, Lulinha e a certeza de que todo mundo pode

Dói o fígado de "O Globo"

De braços dados com a ditadura: a família Marinho sempre escolheu um lado
Por Rodrigo Viana, jornalista, em seu blog "O Escrevinhador"

O jornal da família Marinho publicou chamada na capa sobre a entrevista de Lula aos blogueiros. E, numa página interna, estampou matéria de alto de página sobre a coletiva no Palácio do Planalto. O objetivo, evidentemente, era esculhambar os blogueiros e o presidente da República.

Achei muito engraçado: a turma de Ali Kamel está perdida. Passar recibo dessa forma a meia dúzia de blogueiros? Isso mostra o que? Que eles temem a blogosfera. Já não falam sozinhas. O fígado dos que dirigem as “Organizações Globo” dói por dois motivos:

- já não formam opinião como antes, e não decidem eleição (por mais que eu seja o primeiro a reconhecer que a velha mídia segue a concentrar algum poder; erra quem menospreza esse poder hoje cadente);

- já não falam sozinhos no Brasil.

A agricultora que fez o presidente chorar

Maria Inês Nassif: A encrenca de uma coalizão muito ampla

Por Maria Inês Nassif, no Valor Econômico*

Não é bom ter o PMDB como amigo. Pior ainda tê-lo como inimigo. A presidente eleita, Dilma Rousseff, já deve ter percebido o tamanho do barulho que o PMDB faz e a enorme capacidade do partido de desferir golpes rápidos e certeiros em seus aliados, quando o assunto é participação na máquina do governo. Sozinho, o PT, com sua bancada de 88 deputados na Câmara, será incapaz de se contrapor a isso. E não parece ser do perfil da eleita dar nó em pingo d’ água, como conseguiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à base da estratégia uma no cravo, uma na ferradura.

Pragmático, o presidente Lula, já na formação de seu primeiro governo, acenou para a sociedade como se sua eleição tivesse sido o produto de uma aliança política mais ampla do que realmente foi. A escolha de ministros comprometidos com a política ortodoxa, no campo da economia, teve a compensação que poderia dar naquele momento, diante da grave crise econômica que o Brasil atravessava: a imediata execução do Programa Fome Zero, posteriormente Bolsa Família, que integrou todos os programas de transferência de renda existentes.

O lado mais curioso dessa ampla coalizão (do ponto de vista da diversidade ideológica dos partidos aliados) foi a solução dada por Lula à Agricultura. Lula tomou o agronegócio como prioridade de governo e manteve o Ministério da Agricultura nas mãos de pessoas ligadas aos grupos ruralistas, que deram ao seu governo mais trabalho do que apoio no Congresso. No outro lado da balança, manteve um Ministério do Desenvolvimento Agrário sempre nas mãos de ministros ligados a movimentos sociais pela reforma agrária. A síntese dessa contradição foi um grande apoio ao agronegócio, mas uma política ativa de crédito e transferência de tecnologia voltada para a pequena propriedade e para a agricultura familiar. O Ministério de Desenvolvimento Social trabalhou articuladamente com o MDA junto a essas famílias, que pelo menos no início do governo estavam inseridas nos bolsões de miséria sob a mira das políticas sociais do governo. Agora já devem ter subido um pouco na escala social.

Ocorrida de 22 a 27 de Novembro de 1910, Revolta da Chibata completa cem anos




A música "O mestre sala dos mares", de autoria de João Bosco e Aldir Blanc (magistralmente interpretada por Elis Regina no vídeo acima) conta a saga de João Cândido - o "navegante negro" -, líder da Revolta da Chibata.

A charge é do cartunista Bira Dantas, colaborador do blog "Quem tem medo do Lula?".

Clique aqui e conheça a história da Revolta da Chibata.

Produção florestal brasileira cresceu quase R$ 1 bilhão


A produção florestal brasileira gerou R$ 13,6 bilhões em 2009, valor quase R$ 1 bilhão acima do registrado em 2008 (R$ 12,7 bilhões). Do total obtido no ano passado, 66% (R$ 9 bilhões) foram oriundos da silvicultura, exploração de florestas plantadas. O restante, R$ 4,6 bilhões, provém do extrativismo vegetal, baseado nomanejo de recursos nativos.

Os dados fazem parte da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura, divulgada ontem (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ocrescimento do setor foi puxado principalmente pela atividade extrativista, que teve incremento de 7,9%. Já a exploração de florestas plantadas ou cultivadas registrouelevação de 5,6%.

O levantamento indica que a produção de carvão vegetal em 2009 sofreu queda de 19% na comparação com 2008, tendo passado de 6,2 milhões para 5 milhões detoneladas. A produção de carvão proveniente da silvicultura teve redução de 15% no período, somando 3,3 milhões de toneladas em 2009. O mesmo movimento foi observado no carvão oriundo do extrativismo, com queda ainda mais intensa, de 26,2% na passagem de um ano para o outro. Em 2009, a produção atingiu poucomais de 1,6 milhão de toneladas.

Quem se habilita a dar emprego ao Serra?



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