Do meu companheiro e amigo Gustavo Medeiros,
publicado pelo blog do Nassif
O problema é que na própria reportagem de o Globo sobre o inquérito não mostra que ela assessorou o assalto.
"descrevem a ex-militante como uma figura de expressão nos grupos em que atuou que chefiou greves e "assessorou assaltos a bancos", e nunca se arrependeu.
Onde está Descrição? Não era relevante para estar na reportagem? Eram baseados em fatos ou eram apenas Achismos dos órgãos de repressão?
Mostra também que a Dilma não necessariamente sabia dos eventos ocorridos.
"Dilma contou que, em outro encontro, um companheiro falou da realização de uma "grande ação" que iria render bastante dinheiro para os cofres da organização. Essa ação, soube Dilma depois, tratava-se do assalto à residência de Ana Capriglione, ex-secretária do ex-governador Ademar de Barros."
Aliás, Adhemar de Barros não tinha reputação de honesto.
Outra coisa, os integrantes das organizações não necessariamente sabiam das ações uns dos outros, havia uma grande autonomia nas ações por medida de segurança, a razão é obvia, se um “caía” nem sempre todos cairiam. Por isto, nem a Dilma Rousseff e nem o esposo dela sabiam os nomes verdadeiros um dos outros.
Na ditadura, houve alegação ridícula de que Vladimir Herzog era da KGB. O que prova que eles não eram bons de avaliação ou, pelo menos, belos mentirosos e manipuladores.