O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sábado, 20 de novembro de 2010

A anta que virou elefante num domingo espetacular

 Então, ficamos combinados assim: uma anta é uma anta, um elefante é um elefante, a resposta dada por algumas comunidades tem tromba e é grande, mas não é elefante, e o Edir Macedo é....bom todo mundo sabe o que é Edir Macedo.

Por José Ribamar Bessa Freire (*)

Nosso racismo é um crime perfeito

O antropólogo Kabengele Munanga fala sobre o mito da democracia racial brasileira, a polêmica com Demétrio Magnoli e o papel da mídia e da educação no combate ao preconceito no país

Por Camila Souza Ramos e Glauco Faria*

Fórum - O senhor veio do antigo Zaire que, apesar de ter alguns pontos de contato com a cultura brasileira e a cultura do Congo, é um país bem diferente. O senhor sentiu, quando veio pra cá, a questão racial? Como foi essa mudança para o senhor?

Kabengele - Essas coisas não são tão abertas como a gente pensa. Cheguei aqui em 1975, diretamente para a USP, para fazer doutorado. Não se depara com o preconceito à primeira vista, logo que sai do aeroporto. Essas coisas vêm pouco a pouco, quando se começa a descobrir que você entra em alguns lugares e percebe que é único, que te olham e já sabem que não é daqui, que não é como “nossos negros”, é diferente. Poderia dizer que esse estranhamento é por ser estrangeiro, mas essa comparação na verdade é feita em relação aos negros da terra, que não entram em alguns lugares ou não entram de cabeça erguida.

Uma rede que transforma a educação e o país

Encontro reúne 50 professores finalistas do Concurso Aprender e Ensinar – Tecnologias Sociais, que fazem parte de uma rede que começa a ganhar corpo no Brasil

Por Adriana Delorenzo*

“Já te chamaram de louco? Você está no caminho certo.” Foi esse o recado de um dos 50 professores no Encontro de Finalistas do Concurso Aprender e Ensinar – Tecnologias Sociais. Durante dois dias, todos estiveram em Brasília, onde o relato das experiências revelou o esforço de cada um para colocar em prática alternativas simples, mas capazes de transformar a realidade local. No encerramento, os educadores avaliavam que saíam da capital federal e voltavam para seus municípios fortalecidos e com a esperança de que outro mundo é possível. E, claro, todos torcendo para serem premiados pelo concurso que levará cinco professores a Dakar, no Senegal, para participar do Fórum Social Mundial de 2011.

Comentando os documentos sobre Dilma

Do meu companheiro e amigo Gustavo Medeiros, 
publicado pelo blog do Nassif

O problema é que na própria reportagem de o Globo sobre o inquérito não mostra que ela assessorou o assalto.
"descrevem a ex-militante como uma figura de expressão nos grupos em que atuou que chefiou greves e "assessorou assaltos a bancos", e nunca se arrependeu.
Onde está Descrição? Não era relevante para estar na reportagem? Eram baseados em fatos ou eram apenas Achismos dos órgãos de repressão?
Mostra também que a Dilma não necessariamente sabia dos eventos ocorridos.
"Dilma contou que, em outro encontro, um companheiro falou da realização de uma "grande ação" que iria render bastante dinheiro para os cofres da organização. Essa ação, soube Dilma depois, tratava-se do assalto à residência de Ana Capriglione, ex-secretária do ex-governador Ademar de Barros."
Aliás, Adhemar de Barros não tinha reputação de honesto.
Outra coisa, os integrantes das organizações não necessariamente sabiam das ações uns dos outros, havia uma grande autonomia nas ações por medida de segurança, a razão é obvia, se um “caía” nem sempre todos cairiam. Por isto, nem a Dilma Rousseff e nem o esposo dela sabiam os nomes verdadeiros um dos outros.
Na ditadura, houve alegação ridícula de que Vladimir Herzog era da KGB. O que prova que eles não eram bons de avaliação ou, pelo menos, belos mentirosos e manipuladores.

As viúvas de Eike Batista

Eike Batista dá seu lance durante um leilão realizado no Hotel Copacabana Palace - Fotocom / Oi
 
Acalmem-se senhoras que o Eike volta! Já disse que volta! Querem mais o quê? Que dê uma de Madona interpretando Evita Perón e cante, lá de seu Jurerê do Rio de Janeiro para vocês ouvirem no daqui: “Don’t cry for me Santa Catarina!”?


Por Raul Longo (*)

COM O PROCESSO DE DILMA, A "FOLHA" PARIU UM RATO

Celso Lungaretti (*)


Bem que, há quatro dias, eu antecipei: depois de tanto haver lutado para obter o processo a que Dilma Rousseff respondeu durante o regime militar em tempo de produzir algum factóide capaz de influir na eleição presidencial, a Folha de S. Paulo seria agora "obrigada a soltar alguma reportagem" baseada no entulho ditatorial que tardiamente desencavou.

A matéria Dilma tinha código de acesso a arsenal usado por guerrilha, da edição deste sábado (20), confirma tal previsão e também a que fiz em seguida:
"Pela qualidade atual do jornalismo da Folha, canto a bola desde já: vai ser imensamente inferior à da Época".
Ou seja, a revista Época publicou em agosto uma matéria de capa sobre Dilma que, se não foi perfeita, pelo menos tentou manter tanto equilíbrio e isenção quanto são possíveis em nossa grande imprensa.

Os questionamentos dos partidários de Dilma foram muito mais quanto ao momento escolhido para se dar tamanho destaque a seu passado de resistente e presa política, do que à forma como ele foi abordado.

Bem diferente da Folha, que produziu texto tão malicioso quanto aquele com o qual tentou vincular Dilma a um mirabolante plano de sequestro, nem sequer tentado; ou quanto o ridículo e rapidamente desmoralizado artigo de um seu colunista, tomando ao pé da letra uma piada de mau gosto do Lula sobre estupro.

Noblat: "Eu nunca preguei golpe nem nunca tive rabo-preso"

Prof. Laurindo Lalo Leal e Ricardo Noblat em foto que tirei em evento recente na UFRJ. Quem conhece sabe que a diferença entre os dois é a mesma do vinho pra água. Ao final, um cara provocou o Noblat perguntando o que ele achava de "dizerem por aí" que ele faz parte do chamado PIG. Visivelmente irritado, ele respondeu: "Nunca preguei golpe nem nunca tive rabo-preso". Não me aguentei de rir...

Ana Helena Tavares

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