O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

O fascismo difundido pelo monopólio RBS sobre a imprensa catarinense ganha repercussão nacional

Por Raul Longo (*)

Como se confere no vídeo abaixo, para o fascista Luís Carlos Prates governo com 80% de aprovação popular e ampla maioria de votos eleitorais é espúrio por possibilitar moradia aos cidadãos e garantir o direito de ir e vir.

Legítimos são os governos eleitos por votos condicionados pela mídia, como os que elegeram no estado o candidato da coligação formada por políticos sob suspeita de ligação ao tráfico internacional ou por agentes e promotores de especulação empresarial em áreas de preservação ambiental e superfaturamento em contratações de astros internacionais.

Luís Carlos Prates prejulga que pessoas pobres não se suportam e não lhes reconhece o direito de saírem de suas casas onde deveriam se manter sobre prisão familiar. Para o fascista, os pobres só poderiam se afastar da senzala para trabalhar através do deficitário sistema de transporte coletivo, pois atropelam as pessoas com seus automóveis adquiridos pela democratização da economia por um governo que considera espúrio.

Revolução cubana se move criticamente

Reproduzo artigo do teólogo Frei Betto, publicado no site CubaDebate*

Em 2011 se completarão 30 anos da minha primeira visita a Cuba. Eu trabalhava no Brasil com o método de Paulo Freire. Queria trazer a Cuba essa contribuição, estava convencido da importância política da metodologia da educação popular. Quando cheguei, havia preconceitos não só para com esta metodologia, mas também em relação à figura de Freire. Seu primeiro livro tinha causado certo receio entre os companheiros do Partido Comunista de Cuba.

Um marxista cristão, soava então contraditório: o marxismo era considerado uma fé e não se podia ter duas. Então propus em Havana um Encontro Latino-Americano de Educação Popular. Os cubanos prepararam tudo; mas no encontro não havia nem um cubano. Dois anos depois, consegui que a Casa das Américas organizasse um segundo encontro. Vários cubanos compareceram como meros assistentes, diziam que em Cuba tudo era educação popular e não havia necessidade de ter uma equipe para isso. No terceiro encontro, a participação cubana já foi ativa. Assim surgiu a equipe do Centro Martin Luther King.

Mas Paulo Freire não é o primeiro latino-americano a falar dessa metodologia. Para fazer justiça com a história, o primeiro que praticou educação popular foi José Martí. Martí dizia que era necessário levar os professores aos campos. E com eles, a ternura que faz falta aos homens. Seguramente o Che tinha lido essa frase quando disse que havia que endurecer, mas sem perder a ternura. Para Martí, “popular” não o era no sentido de pobre, mas de povo. A distinção rígida que se aplicava na Europa entre classe operária e burguesia, não se aplicava à América Latina. A luta aqui era entre aqueles que lutavam pela justiça e aqueles que tentavam manter a injustiça. Tudo não se explica por origem de classe. Se todos os pobres fossem revolucionários, não haveria capitalismo na América Latina.

Eleição das Mesas do Congresso testa solidez da aliança governista

Valor Econômico* - 16/11/2010

As eleições para as presidências da Câmara e do Senado são o primeiro teste da aliança entre PT e PMDB no governo Dilma Rousseff. O início das negociações terminou mal: os deputados do PT não admitem o revezamento no comando da Câmara, sem a devida reciprocidade da bancada do PMDB no Senado. Os senadores pemedebistas, por seu turno, nem sequer admitem analisar a hipótese de em 2013 entregar o cargo atualmente ocupado por José Sarney (PMDB-AP) a um representante do PT.

O conflito será mediado pela presidente eleita Dilma Rousseff, com a ajuda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Interessa ao governo federal uma solução que concilie os dois partidos. Apesar da maioria nominal folgada obtida pelo governo nas duas Casas do Congresso, sobretudo no Senado, só a prática da atividade legislativa vai mostrar qual é a maioria real de Dilma - a chamada base de sustentação do governo é muito fragmentada partidariamente.

As negociações entre os congressistas estão avançadas. A tendência é que Sarney seja reeleito no Senado - embora ele diga que não quer e o PT prefira renovação - e o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), eleito na Câmara no próximo biênio. Mas será preciso muita conversa até 1º de fevereiro, quando os novos parlamentares tomam posse e elegem as Mesas Diretoras.

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