Um jogo regado a muito champanhe – fajuto – daqueles para fazer vista... E uma boa dose de microfones e bloquinhos comprados a 1,99 (porque senão quebra a empresa) e vendidos a preço de ouro.
O mesmo jogo para o qual não interessa um presidente como o nosso. Bem que muitos deles queriam ser ele – o admiram – mas, afinal, precisam garantir o sustento. Emprego fixo está difícil, ainda mais para jornalista.
Por Ana Helena Tavares (*)