O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Som e fúria da velha imprensa

 
Som e fúria da velha imprensa

O que vocês esperavam da mídia brasileira: isenção, equilíbrio, não alinhamento com a direita? Que os proprietários dos veículos fossem capazes de contrariar seus interesses financeiros e políticos em nome da cobertura lisa do processo democrático? Desde a eleição de Lula a que temos assistido?

Por Gilson Caroni Filho (*)

Advogado que pediu dados de Verônica Serra é filiado ao PSDB

A Folha de São Paulo mais uma vez omitiu informações ao noticiar sobre o caso da quebra de sigilos. Mas basta uma rápida consulta para que se descubra o que a Folha não tem coragem de falar.

JORNALISMO DE ESGOTO - II

JORNALISMO DE ESGOTO – II


Laerte Braga


A melhor maneira de evitar a discussão de um assunto, um tema, evitar um debate, é colocar um rótulo no antagonista. Há tempos um psiquiatra fez uma experiência interessante. Em meio a onze pessoas cochichou com uma delas que uma outra determinada pessoa tinha o hábito de levar talheres dos almoços ou jantares a que comparecia como souvenir.


Um tiro pela culatra com bala de prata (ou como e quando Serra perdeu)


Coitado do Serra! Depois de desperdiçar toda a munição no próprio pé, ser derrubado pela misericórdia de um tiro de culatra é mesmo de traumatizar o mais cruel dos pistoleiros.

Por Raul Longo (*)

Carta capital a um jornalista do futuro

Remeto-lhe essa mensagem com a esperança de que zele para que parte da história da imprensa seja contada de forma a que esteja preservada a verdade dos fatos, como eles ocorreram realmente; para que não prevaleça apenas a versão deturpada dos “donos do poder”.

Por Lula Miranda*

Prezado Jornalista,

Escrevo-lhe do Brasil, cidade de São Paulo, em meados de Setembro do ano de 2010 (a caminho da sagração da Primavera). Peço-lhe o máximo de paciência [a prosa será por demasiado extensa], cuidado, ponderação e desprendimento ao ler esse depoimento/testemunho. Intuo que um calendário, na parede à sua frente, registre um ano qualquer na segunda metade desse século XXI. Certamente, se tomar como parâmetro a realidade dos tempos que você vivencia aí, aquilo que chamaria grosseiramente de “übermídia”, achará absurdos, inacreditáveis mesmo, os fatos que passarei a lhe narrar. Mas, asseguro-lhe, trata-se da mais pura verdade (a tal “factual”). 

Serra InSalubre

"Deu ontem no Datafolha: Dilma (51%) ganha de Serra (27%) no primeiro turno. Então no vale-tudo do Zé, perdido por perdido, truco!"
É possível ganhar eleição com uma campanha exclusivamente negativa? Até porque nas mais “notáveis” realizações tucanas, cinismos à parte – e por realizações entenda-se tudo o que não é factóide ou omissão ou desacontecimento – o sinal também se inverte, uma vez que constituem exclusivamente empreendimentos negativos, pois ideologicamente – em tese e na prática – seus políticos atuam contra os interesses da população que os elege. Eis a fórmula tucana da “boa gestão”: a aplicação literal do subcapitalismo desigual e combinado – que combina a iniquidade do atraso com a truculência do progresso. Ou seja, a tecnologia do futuro em retrocesso!

Balanço da campanha na sua reta final

Por Emir Sader *

Com todas suas turbulências – naturais, conhecendo o que tem sido o desespero da oposição, que tem na velha imprensa seu peso essencial -, a campanha presidencial deste ano não poderia ter sido, até aqui, mais racional, normal, até onde pode esperar racionalidade de um processo como esses.

Está triunfando, de maneira avassaladora, a candidata de um governo que tem um apoio extraordinário da população. Lula tinha anunciado que seria a campanha mais fácil, porque seria possível mostrar as realizações do governo, ao final de um ciclo de 8 anos, que conta com uma popularidade que nunca havia sido obtida ao final do mandato.

PAUTA GOLPISTA: 'FOLHA' PEDE QUE SE DÊ "PARADEIRO" NO LULISMO

 Por Celso Lungaretti

Quando surgiam as mais escabrosas revelações sobre o esquema de corrupção montado por PC Farias, meus colegas de trabalho no Palácio dos Bandeirantes, alguns com décadas de atuação na imprensa governamental, eram unânimes em afirmar que o tesoureiro de Fernando Collor apenas fizera , de forma mais amadoresca, o que todos faziam: "Onde já se viu passar cheques a torto e a direito? Deveria pagar tudo em dinheiro vivo, como o daqui..."

Contra o golpismo midiático

Reproduzo convite do Centro de Estudos Barão de Itararé*

COMPAREÇA AO ATO EM DEFESA DA DEMOCRACIA!

CONTRA A BAIXARIA NAS ELEIÇÕES!

CONTRA O GOLPISMO MIDIÁTICO!

Na reta final da eleição, a campanha presidencial no Brasil enveredou por um caminho perigoso. Não se discutem mais os reais problemas do Brasil, nem os programas dos candidatos para desenvolver o país e para garantir maior justiça social. Incitada pela velha mídia, o que se nota é uma onda de baixarias, de denúncias sem provas, que insiste na “presunção da culpa”, numa afronta à Constituição que fixa a “presunção da inocência”.

Como num jogo combinado, as manchetes da velha mídia viram peças de campanha no programa de TV do candidato das forças conservadoras.

Essa manipulação grosseira objetiva castrar o voto popular e deslegitimar as instituições democráticas a duras penas construídas no Brasil.

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