O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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Peço que, quem queira continuar acompanhando o meu trabalho, siga o novo blog.

domingo, 6 de junho de 2010

O dossiê do simulacro de imprensa

O dossiê do simulacro de imprensa

A direita não se deu sequer ao trabalho de atualizar métodos. A “venezuelização” do monopólio global já lançou sua palavra de ordem: a eleição não será televisionada. Este é o mote que assusta.

Por Gilson Caroni Filho (*)

Pena que a ficção tenha durado tão pouco. Mas a trama era tão frágil que foi desconstruída com um simples artigo de Luiz Nassif. Trabalhando com a lógica dos fatos, o blogueiro mostrou que o anunciado “novo escorregão petista" era, na verdade, um livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. Uma obra tão reveladora dos bastidores tucanos que, antes mesmo de existir editorialmente, já virou leitura obrigatória

Quem acompanha a história da imprensa brasileira sabe de suas conexões com interesses dominantes na sociedade fracionada. Conhece, e bem, como são editados fatos e discursos. Tem noção aguda de que a autonomia relativa de uma redação encontra seus limites nos interesses do patronato. Franklin Martins, Helena Chagas e Rodrigo Viana, demitidos em 2006, estão aí como “respaldo de provas robustas”, “evidências empíricas", sempre solicitadas pelos defensores da grande mídia corporativa quando acusados de trabalhar para partidos da direita, com doses descomunais de panfletarismo.

É de autoria de Paulo Francis a máxima segundo a qual “a história é monótona, a cada minuto nasce um leitor idiota”. Parece que, pelo que temos visto nos últimos oito anos, a suposta idiotia do leitor é algo datado, sem sinalização concreta nos dias atuais. Ainda assim, convém confrontar supostas espertezas que podem custar caro ao campo democrático-popular. Quando isso ocorre, a direita comemora com blocos editorializados no Jornal Nacional. E, claro, a nau dos insensatos ainda chama de bom jornalismo o que não passa de desabrida propaganda ideológica.

Na verdade, os jornalões produzem noticiário somente para leitores alinhados com sua política editorial e os colunistas, do alto de sua insignificância, escrevem para prestar conta apenas a seus patrões. Laurindo Leal Lalo Filho foi preciso ao definir o papel que sobrou o jornalismo impresso protofascista: ser fonte de munição para os veículos eletrônicos (rádio, TV e internet).

Faltou pouco para que as última edição do JN - ( sábado, 6/6)- tivesse fundo musical. Afinal, era comemorativa e o regozijo com um suposto gol contra do adversário é conhecido do torcedor brasileiro. Se servir para ocultar as conquistas do atual governo, e o crescimento da candidatura de Dilma Roussef, tanto melhor. Saímos do campo futebolístico e adentramos a arena da luta de classes, sempre com a elegância da boa diagramação e o capricho nos títulos fortes.

O "dossiê", supostamente produzido pelo núcleo de campanha da ex-ministra, envolvendo Serra e pessoas próximas a ele, foi um “presente” inesperado para aqueles 5% que não se conformam com a reedição de um fenômeno inédito até 2006: uma vitória política, já consolidada no imaginário do eleitorado, não se desdobrar em vitória eleitoral.

Sejamos francos, só mesmo sendo muito ingênuo para cair no “conto do dossiê”. Qualquer pessoa, com um mínimo de bom senso, farejaria de longe a óbvia “trampa”. Um mínimo de pragmatismo saberia que vídeos e papéis, ainda que bombásticos, não teriam qualquer efeito prático à essa altura do campeonato em que, para o PT, a terceira eleição para a presidência da República é um fato altamente provável.

Tentou-se, sem o menor cuidado investigativo, reeditar a aventura midiática de 2006. Qual foi a construção que se procurou vender à época, no chamado “escândalo dos aloprados”? Um pouco de tática de luta sindical misturada ao desespero da facção paulista do partido, ávida por assegurar uma hegemonia em risco, poderia explicar o tiro eleitoral que quase acertou o pé. Ainda mais quando se farejavam as intenções de tucanos lacerdistas e os seguidos pronunciamentos do presidente do TSE (Marco Aurélio Mello) a lhes prometer sustentação legal em sua aventura. Os desmentidos não tardaram a aparecer e o " escândalo", tal como o do “mensalão”, passou a ter valor tão somente como provisão para efetiva perda de estoque informativo.

Para piorar, nas eleições passadas, ainda haveria um outro “dossiê” a ser escondido no noticiário global. E ele veio do Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio). Para desespero dos expoentes da Teoria da Dependência, que agora elegeram a UDN como modelo, o nível de pobreza caiu 19,18% nos três primeiros anos do governo Lula, o maior recuo em dez anos.. Somemos a isso a retomada do emprego, estagnada há uma década, segundo Marcelo Néri, coordenador da pesquisa.

Mas, há quatro anos, o que mais impressionava no “dossiê” a ser ocultado viria a seguir: Os pobres e ricos obtiveram ganhos. Porém, segundo Néri, "50% dos mais pobres aumentaram sua renda em 8,5%, enquanto os 10% mais ricos, depois de cinco anos de perdas, tiveram ganhos de cerca 6%. A classe média teve um crescimento um pouco menor, de 5,5% da renda.”

Era esse o governo que tinha privilegiado banqueiros? Os editores se calaram. Aqueles que deveriam sempre se pautar por evidências empíricas que valem o sal de todo mês ficaram calados. Desde então, a grande imprensa se condenou a não cobrir questões programáticas, fugir da grande política, chafurdando no sistema de valências, da desqualificação pessoal e de histórias fantasiosas.

Se a grande mídia acreditasse em suas próprias representações, seria desnecessário reiterar que, se existem indícios, por mais tênues que sejam, de possível envolvimento de José Serra com as irregularidades da privataria, por ação ou omissão, tal possibilidade deveria ser investigada. Para um jornalismo correto denúncias não são liminarmente desqualificadas.

Para gáudio dos golpistas, seu colosso midiático produzirá edições inesquecíveis de “Vejas” e “Épocas” nas próximas semanas. Muito embora a população já tenha sinalizado que a direita pode estar gastando tinta e papel em vão, a dobradinha TSE-TV Globo estará no ar “orientando” os eleitores a não votar em candidatos envolvidos em “escândalos”. Claro que não relembra que a maioria deles é peça de ficção produzida nas melhores redações. Nunca, desde 1964, o empenho em derrotar uma liderança foi tão evidente a ponto de pôr no chão o marketing editorial de várias publicações.

Com tudo isso, creio que é bom lembrar que sobressaltos no período eleitoral já eram esperados. Mas alguns, convenhamos, são evitáveis. A direita não se deu sequer ao trabalho de atualizar métodos. A “venezuelização” do monopólio global já lançou sua palavra de ordem: a eleição não será televisionada. Este é o mote que assusta. E, que me desculpem os observadores mais apaixonados pelo ofício, as generalizações não incorrem em risco de erro. Lanzettas e Onésimos frequentarão páginas e telas por um bom tempo ainda. São os personagens à procura de um autor. Pobre Pirandello.

***
Em tempo – Nunca as evidências estiveram tão à mostra e custaram tão barato. O pesquisador deve ir à banca e procurar pelos seguintes títulos: O Globo, O Estado de São Paulo e Zero Hora. Uma olhada nas manchetes e títulos das dobras superiores já será de grande valia. Se quiser uma amostragem repleta de cores e luzes, deve procurar por publicações semanais. São um pouco mais caras, mas são muito piores.

*Gilson Caroni Filho é sociólogo e mestre em ciências políticas. Mora no Rio de Janeiro, onde é professor titular de sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha). É colunista da Carta Maior, colaborador do Jornal do Brasil e do blog "Quem tem medo do Lula?".

As charges do Jornal Nacional e do TSE são uma cortesia do cartunista Bira Dantas, também colaborador do blog "Quem tem medo do Lula?".

A charge do "livro-dossiê" é de Jorge Braga.

Se José Serra fosse eleito


Se José Serra fosse eleito (mas não será), ganharia de presente um país que o PSDB, desacostumado ao êxito, jamais sonharia em construir com esforço e competência próprios – como provou em seus governos municipais, estaduais e federal. Poria as mãos num Brasil reformado, sólido e próspero, com US$ 250 bilhões em caixa e imensas obras de infra-estrutura em andamento que o fariam sentir-se 100 vezes maior que um mero gerenciador do anel viário paulista da famiglia PSDB. Um país com um mercado interno aquecido e com 27 milhões de novos consumidores emancipados nas políticas sociais. Um país que gerou 15 milhões de empregos em 8 anos e um mercado de crédito consignado superando a casa de R$ 1 trilhão.

Se José Serra fosse eleito (mas não será), teria uma arrecadação de impostos e tributos federais da ordem de R$ 80 bilhões mensais para devolver à sociedade em forma de serviços. Arrecadação ascendente, resultante do excelente desempenho da economia deixado pelo seu antecessor.

Se José Serra fosse eleito (mas não será), levaria ainda um sentimento popular de patriotismo renovado e esperançoso que – somado ao trunfo catalisador de sediar uma Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos – o faria sentir-se um imperador romano.

Se José Serra fosse eleito (mas não será), tudo isso saberiam muito bem capitalizar em benefício próprio o PSDB e a elite conservadora, conduzidos pelo seu novo presidente, especialista mor em se apropriar dos créditos de feitos alheios. Assinariam seus nomes nos eventos esportivos, nas obras do PAC em andamento, no sucesso internacional do país, cobrindo os verdadeiros créditos com a cumplicidade do PIG – sócio incansável, dedicado e afinado às causas de ambos – que cuidaria da tarefa de reescrever a história, reduzindo os mandatos do presidente Lula a uma insignificância extrema.

Se José Serra fosse eleito (mas não será), teria estatais suculentas, prontas para o mercado das trapaças privatizantes conhecidas no passado pelo codinome “enxugamento do estado” ou “estado mínimo”. Trapaças travestidas de benefícios à máquina administrativa e à “nação”, orquestradas pelos mesmos maestros do período FHC, que executariam a mesma marcha fúnebre durante a sutil diluição do patrimônio brasileiro. Entre elas, é claro, estaria a grande vedete, a peça mais cobiçada a ser levada ao abate num leilão macabro de cartas marcadas: a Petrobrás. Valorizada pelo pré-sal, a empresa seria ofertada na mesma bandeja da negociatas engavetadas desde o primeiro mandato de FHC e para as mesmas multinacionais que há anos salivam em torno deste tesouro brasileiro. Negociata que movimentaria rios de dinheiro, atrairia à surdina dos bastidores os mesmos intermediários comissionados que enriqueceriam da noite para o dia. Tramóia que iria restabelecer o duto de escoamento das riquezas do nosso solo para as mãos dos mesmos banqueiros internacionais, ávidos por capital fresco que venha a socorrê-los na recente crise da qual ainda tentam se recuperar.

Se José Serra fosse eleito (mas não será), não se faria de rogado: negaria o Mercosul e seus “indiozinhos caboclos”, realinhando suas prioridades financeiras a Wall Street, como nos velhos tempos. Romperia com austeridade quixotesca os laços com os governos populares latino-americanos exigindo a deposição de todos os seus presidentes aos quais acusaria de ditadores golpistas e lideraria suas nações em caravana orgulhosa rumo ao lar da velha, gentil e maternal esfera de influência do Tio Sam.

Se José Serra fosse eleito (mas não será), se esforçaria em repetir a medíocre e desastrosa gestão frente ao governo de São Paulo sem obter êxito de imediato: a robustez econômica e estrutural deixada pelo seu antecessor levaria dois mandatos para ser totalmente dilapidada, pois, diferentemente de São Paulo, o país não lhe teria sido entregue já estagnado pelo fracasso dos governantes anteriores que “casualmente” pertenciam ao seu próprio partido.

Se José Serra fosse eleito (mas não será), depois de extinguir ou renomear toda a obra de seu antecessor, e quando o país já estivesse devidamente “devolvido” ao século 20, pouco lhe importaria fazer sucessor, compromissado que sempre foi exclusivamente com seu próprio umbigo. Assistiria debochadamente aos caciques furiosos do PSDB/DEM digladiarem-se para ocupar seu trono, sabendo que, depois de todo o estrago feito nas areias estéreis de sua inépcia, a esquerda recuperaria o país para tentar, novamente, reparar os enormes danos deixados pelo seu governo.

Se José Serra fosse eleito (mas não será) – enfim – contrataria algum editor de livros de auto-ajuda para escrever sua última fraude: a biografia de “Um brasileiro vitorioso”. O texto seria tão épico e fantasioso que até ele, em processo de senilidade avançada, acreditaria finalmente que é o autêntico “O Cara”. Título ao qual alguns historiadores da pocilga colocariam uma destacada ressalva: que, em verdade, seu êxito só foi alcançado graças às políticas econômicas e estruturais deixadas pelo antecessor de seu antecessor: o inesquecível visionário Fernando Henrique Cardoso!


Do amigo Roni Chira, do Que Será que me dá

O Brasil de Homer Simpson e Garrincha


Isso não pode ser verdade, a Dilma não tem a minima condições de ser Presidente, acorda povo Brasileiro, vcs não vê televisão ?? [adriano cardoso] [sbc/sp]


(comentário de um leitor da Folha On-line em matéria sobre pesquisa Sensus dando empate técnico entre Dilma e Serra na margem de erro – erros de redação mantidos)

O brasileiro não é politizado, vamos admitir. Não temos tradição de debater política como argentinos, uruguaios ou chilenos. No máximo é aquela generalização básica de que “político é um espertalhão que rouba o dinheiro dos impostos”. Outro consenso é que honesto ou ladrão, o político que chega lá é “estudado”.

E “Homer Simpson” – o vidiota preguiçoso do sofá, engolidor da Globo & Cia – não aceita a idéia de que um homem sem curso superior pode ser mais esperto que um diplomado. Para ele, na melhor das hipóteses, Lula é um ex-metalúrgico sortudo “se dando bem”. Adicione-se à avaliação de Homer pitadas do universo futebolístico da malandragem de um garrincha – onde o drible é, em última análise, enganar, levar vantagem – e teremos todos os ingredientes para que odeie o “peão” que ousou ser presidente.

Homer tem chiliques, convulsões incontroláveis, com o sucesso “injusto” do presidente. Porque o preconceito contra Lula, impregnado neste cidadão, foi construído lentamente pela mídia das elites paulistas desde os tempos das greves no ABC e da fundação do Partido dos Trabalhadores. Martela a cabeça dos Homers Simpsons há mais de 30 anos. Dividem a sociedade em castas, onde o mais rico é, naturalmente, mais estudado e portanto mais capacitado a governar os mais pobres. Ao pobre cabe conformar-se: não é rico porque não estudou e não estudou porque não é rico. É essa a “lei natural”, a “vontade de Deus” que jamais deve ser subvertida.

Por outro lado, destruir uma pessoa através dos meios de comunicação é mais fácil que construí-la. Porque Homer Simpson, anulado na infância quando deixou de ser o centro do universo, tornando-se um adulto amargo e pessimista é, por isso mesmo, mais receptivo a calúnias, racismo e preconceito que a elogios. Durante os mandatos de Lula, Globo, imprensa e oposição dançaram um heavy metal em seu cérebro. Foram tantos ensaios golpistas que não “colaram”, tanta boataria, tantos factóides infundados, tanta distorção dos fatos e omissão de outros, que a única lógica que move sua mente é sentir-se vítima central de uma enorme conspiração orquestrada por todos à sua volta.

Os cães raivosos que vemos por aí – destilando ódio e preconceito contra o PT, os petistas, Lula, Dilma, etc – são o produto, por um lado, da demonização do governo e por outro, dos bons resultados da economia e índices de crescimento que a mídia se vê obrigada a divulgar sob pena de perder a sua já debilitada credibilidade. Esse revezamento diário entre bom e ruim impede Homer de focar os fatos. Tornou-se um zumbi idiotizado por esta mídia acachapante e teve o seu senso de cidadania desconstruído por completo. Acredita que o brasileiro é um ser inferior, com DNA de vira-latas e, portanto, incapaz de superar seu destino de ser governado pelos “bacanas” da alta sociedade.

Em seus delírios esquizofrênicos, Homer entende que o PT está infiltrado em todas as esferas do poder. Imprensa, oposição, polícia, justiça, economia…”Tá tudo dominado” – suspira ofegante – pelos comedores de criancinhas do PT. E como se não bastasse, ainda tem a imprensa mundial! Homer garante: o PT extrapolou as fronteiras de seu domínio brasileiro e já alcança países como França, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e até a ONU. Por isso é que Lula e o Brasil são tão elogiados pelos editores puxa-sacos da imprensa mundial! São pagos para publicarem isso! E completa confiante: quem domina o PT-que-domina-o-mundo são Hugo Chaves, Fidel Castro e mais recentemente Mahmud Ahmadinejad!

A tragédia psiquiátrica de Homer Simpson é que mídia planta em abundância as sementes golpistas em seu cérebro. Algumas germinam, outras não. Mas todas são abandonadas por lá, à sua própria sorte; não são “descartadas”… E qualquer estudante de primeiro ano de psicologia sabe que boatos e preconceitos, uma vez incutidos na mente, lá permanecem até o “fim dos tempos”. Um exemplo claro disso: recentemente uma pesquisa do Sensus apontava empate técnico entre Serra e Dilma. O fato deixou imprensa e PSDB enfurecidos. A pesquisa foi desacreditada, o instituto acusado de ter manipulado e manchetes e discursos ecoaram em todo o país sua indignação! Em seguida, o PSDB auditou a pesquisa e não encontrou falha alguma. A imprensa silenciou e o assunto morreu. Morreu? Na cabeça de Homer continua lá. Aquela impressão de que houve manipulação não foi descartada. Para ele o Sensus sempre será “(tá tudo)dominado” pelo PT!

É consenso, por exemplo, que hoje o melhor time de futebol do Brasil é o Santos. Mas, se você colocar um Homer de qualquer outra torcida fanática para assistir a um jogo do Santos – desses das goleadas – o cérebro dele não vai traduzir o que os olhos estão vendo. Seu preconceito o impedirá de aceitar a verdade. Por mais explícita que seja. Para ele, goleada e futebol-arte só acontecem quando SEU time joga.

No fundo – por não ter o hábito de ler e discutir política – muita gente vê as eleições sob a ótica do futebol e suas torcidas em final de campeonato. Porque o futebol é tão enraizado que, para muitos, é a base da lógica no seu dia-a-dia. Porque ser torcedor fanático de um time quase sempre implica em ser preconceituoso com os demais. E esses torcedores, se tiverem que escolher entre seu time e a seleção brasileira, preferem que seu time seja campeão. Dane-se a seleção brasileira! O mesmo acontece na política brasileira. Temos visto desde o início do governo Lula, que a oposição e seus “torcedores” preferem que o Brasil afunde, desde que seu “arqui-rival”, o time do governo Lula, caia em desgraça. Um exemplo típico disso foi a campanha contra a CPMF vencida pela oposição. O imposto do cheque, introduzido por FHC para socorrer seu governo desastroso, foi extinto depois de uma campanha hipócrita, em que seus próprios criadores rasgaram a seda a favor do “pobre contribuinte”. Todos perderam. Ao invés de derrotar o governo, a oposição derrotou o Brasil: suprimiu esta verba que Lula destinou à saúde desde o início de seu mandato. Dane-se a saúde pública! Dane-se Lula e o Brasil! Finalmente a oposição fizera a diferença.

Tem gente contando os dias, as horas, os minutos e até os segundos para o término do mandato de Lula. Literalmente! Tenho visto em alguns blogues o reloginho andando pra trás… E o blogueiro destilando o veneno anti-petista usando a cartilha das Folhas, Estadões, Vejas e Globos da vida. Deve ser divertido para os donos da mídia olharem para as seus leitores-crias e ver como já desenvolvem seus argumentos por conta própria. Dezenas de Mainardizinhos, Reinaldinhos Azevedo, Arnaldinhos Jabor, Mirianzinhas Leitoas, Alis Kamel, Boris Casóis (me desculpem os que esqueci de citar aqui), brotando naturalmente do solo adubado pela trilogia preconceito, racismo e individualismo. E mais divertido ainda é ver os Homers Simpsons a sua volta, ensaiando timidamente comentários recheados da típica ortografia fajuta dos iletrados, acostumados a engolir a informação pelos olhos e ouvidos. Nunca ler ou escrever. Estes, mais frágeis, como o nosso amigo Adriano Cardoso da epígrafe deste texto, vão surtar em breve.

Portanto, psicólogos, psiquiatras, casas de repouso, manicômio e médicos em geral, fiquem de prontidão: o Brasil precisará muito de vocês em janeiro de 2011, quando Dilma Rousseff receberá a faixa presidencial das mãos de Lula.

Auto Draft

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Lula exporta nossa vocação para a paz

Lula exporta nossa vocação para a paz



Por José Luiz Teixeira*, de São Paulo para o "Terra Megazine"

Sou adepto do jornalismo de oposição, pois o papel da imprensa deve ser o de vigiar as autoridades e apontar suas falhas.

No que diz respeito ao acordo firmado com o Irã, entretanto, sou obrigado a elogiar a atitude do presidente Lula.

Nesse caso, ele está levando o Brasil a exercitar sua vocação ao diálogo e à convivência entre diferentes.

Conheci, há muitos anos, em Itanhaém, no litoral paulista, um ecologista pioneiro (Ernesto Zwarg) que defendia a tese de que nosso País deveria exportar a paz.

Fui à sua procura porque havia sido o único brasileiro a protestar contra os testes nucleares da França, no Pacífico, nos anos 70.

Ele defendia, já naquela época, o discurso agora adotado por Lula de procurar o diálogo nos conflitos mundiais.

Como bem lembrava Zwarg, só nós temos o privilégio de conviver razoavelmente bem entre representantes das mais diversas nacionalidades e raças.

Em lugar nenhum do mundo, ao andar pelas ruas, encontramos, juntos, rostos tão diferentes como em nosso patropi.

Na grande maioria dos países, existe um biótipo marcante da população. Aqui, não.

Se vamos para a Itália, Inglaterra, Rússia, certamente nos confundirão com iranianos, japoneses, israelenses, moçambicanos.

Jamais adivinharão, pela nossa cara, que somos brasileiros ¿ a menos que aprontemos alguma.

Pode ser que por trás do arreglo promovido por Lula no Irã, esteja o desejo de viabilizar-se para um cargo na ONU.

Não importa. O fato é que ele, bem ou mal, está levando a bandeira branca da paz, do diálogo, ao exterior.

Esse é um dos nossos melhores produtos, tipo exportação.

*José Luiz Teixeira é jornalista. Formado pela Faculdade Cásper Líbero, trabalhou em diversos órgãos de imprensa, entre os quais as rádios Gazeta, Tupi e BBC de Londres, e os jornais O Globo, Folha de S.Paulo e Folha da Tarde.

Lista de professores universitários mortos no Iraque durante o período de ocupação

Assassinato de Ensino no Iraque:
uma guerra para apagar a cultura e o futuro dos iraquianos


Lista de professores universitários mortos no Iraque durante o período de ocupação


Acadêmicos assassinados: 302


Atualizado em: 29/05/2010
IraqSolidaridad (www.iraqsolidaridad.org)


A seguinte lista de professores e professores universitários mortos no Iraque é atualizado a partir de fontes no interior do Iraque e integra e actualiza os dados apresentados em edições anteriores do IraqSolidaridad, tendo sido recolhidos e completado com o desenvolvido pela organização belga Tribunal BRussells ' [1]. Esta lista refere-se apenas aos meios acadêmicos, institucionais e investigador nas universidades do Iraque, e, portanto, não incluir os nomes dos membros de outros grupos que também sofrem desde o início da ocupação dos assassinatos sistemáticos, tais como diretores de escola e pessoal de institutos, médicos ou [2].


Lista de professores universitários mortos no Iraque durante o período de ocupação


BAGDÁ


Universidade de Bagdá


Abbas al-Attar: Doutor em Ciências Humanas, professor da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdá. Data desconhecida.


Hussein Abdel Jabuka: Médico e professor da Universidade de Bagdade. Data desconhecida.


Abdel Salam Saba: Doutor em Sociologia, professor da Universidade de Bagdá. Data desconhecida.


Abdel Razak al-Naas: Professor da Informação e Media Internacional da Faculdade de Ciências da Informação na Universidade de Bagdá. Morreu 28 de janeiro de 2005 por tiros de desconhecidos, que abriram fogo depois de seu veículo para bloquear a saída do campus. Frequente analista de mídia TV por satélite árabe, seu assassinato desencadeou os confrontos entre estudantes ea polícia em Bagdá e uma greve de jornalistas.


Ahmed Nassir Al-Nassiri: Doutor em Ciências da Educação da Universidade de Bagdá. Morto em fevereiro de 2005.


Ali Kamil Hussein Abdul-: Doutor em Física, Professor, Departamento de Física, Faculdade de Ciências da Universidade de Bagdá. Data desconhecida.


Amir al-Jazragi: MD, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá e conselheiro do Ministério da Saúde. Assassinado em 17 de novembro de 2005.


Basil al-Karji: Doutor em Ciências Químicas, professor da Universidade de Bagdá. Data desconhecida.


Essam Mohamed Sharif: Doutor em História. Professor e Diretor do Departamento de História da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdá. Assassinado em 25 de outubro de 2003.


Al-Faidhi Faidhi: Doutor em Ciências da Educação, professor na Universidade de Bagdá e al-Munstansiriya, membro dos cientistas muçulmanos. Assassinado em 2005.


Abrahim Fuad Mohammed al-Bayati: Doutorado em Filologia Germânica, professor e diretor do Departamento de Filologia Germânica na Faculdade de Filologia da Universidade de Bagdá. Assassinado 19 abril de 2005.


Alwan Haifa Al-Hil: PhD em Física, Professor da Faculdade de Ciências da Mulher da Universidade de Bagdá. Morto em 7 de setembro de 2003.


Mohamed al-Musawi Haikel: MD, professor da Faculdade de Medicina, al-Kindi, da Universidade de Bagdá. Assassinado em 17 de novembro de 2005.


Hassan Ali Abd Dawood Al-Rubaie: Doutor em Odontologia e decano da Faculdade de Odontologia da Universidade de Bagdá. Assassinado em 20 de dezembro de 2005.


Hazim Abdul Hadi: Doutor em Medicina. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá.


Ali Husain al-Jumaily: Professor da Faculdade de Ciências Políticas na Universidade de Bagdá. Mortos em Bagdá em 16 de julho de 2006. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells de 17 de janeiro de 2009).


Khalid Hassan Nasrullah Mahdi: Professor e secretário de Administração da Faculdade de Ciências Políticas na Universidade de Bagdá. Seqüestrado em Bagdá, seu corpo foi encontrado quatro dias depois, em 27 de março de 2007, com sinais de terem sido torturados. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells de 17 de janeiro de 2009).


Ismail Abd al-Jalil Dahri: Doutor em Educação Física. Professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Bagdá. Data desconhecida.


Ismail Khalil al-Hadithi: Professor da Faculdade de Ciências Políticas na Universidade de Bagdá. Morto em Amã (Jordânia), em 23 de abril de 2006. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells de 17 de janeiro de 2009).


Ramez Kilan Mahmoud: Médico e professor da Universidade de Bagdade. Data desconhecida.


Maha Abdel Kadir: Médico e professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade de Bagdá. Data desconhecida.


Majid Naser Al-Husein Ma'amoori: Professor de Medicina Veterinária, Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Bagdá. Assassinado em 17 de fevereiro de 2007.


Marwan al-Raawi: Doutor em Engenharia e professor da Universidade de Bagdade. Data desconhecida.


Marwan al-Mudhhir Heti Galeb: Doutor em Engenharia Química e professor da Faculdade de Engenharia da Universidade de Bagdá. Assassinado em 16 de março de 2004.


Ali Hussein Mayeda: Doutor em Física e professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Bagdade. Data desconhecida.


Mehner al-Dulaimi: Doutor em Engenharia Mecânica e professor da Universidade de Bagdade. Data desconhecida.


Mohamed Falah al-Dulaimi: Doutor em Física e professor da Universidade de Bagdade. Data desconhecida.


Mohammed al-Hussein Tuki Talakani: Doutor em Física. O cientista nuclear desde 1984 e professor na Universidade de Bagdá. Assassinado em 04 de setembro de 2004.


Mohamed al-Kissi: Médico e professor da Universidade de Bagdade. Data desconhecida.


Abdallah Mohamed al-Raawi: Ex-reitor da Universidade de Bagdá. Doutor em Cirurgia, membro do Conselho Árabe de Medicina e do Conselho Iraquiano de Medicina e presidente da União de Médicos do Iraque. Assassinado 27 de julho de 2003.


Mohamed al-Jazairi: Doutor em Medicina e cirurgião plástico. Membro da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá. Assassinado 15 de novembro de 2005.


Mustafa al-HITY: Doutor em Medicina e Pediatria. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá. Assassinado 14 de novembro de 2005.


Mustafa al-Mashhadani: Doutor em Estudos Religiosos. Professor da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdá. Data desconhecida.


Khalaf Nafea Ahmmoud: Doutora em Língua Árabe. Professor da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdá.


Ahmad Nawfal: Médico e professor na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Bagdá. Assassinado após deixar sua casa em 25 de dezembro de 2005.


Nazar Abdul Amir al-Ubaidy: Médico e professor da Universidade de Bagdade. Data desconhecida.


Raad Shlash: Doutor em Ciências Biológicas e Director do Departamento de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Bagdá. Assassinado após deixar sua casa em 17 de novembro de 2005.


Rafi Vancan Sarcisan: Licenciatura em Inglês. Professor da Escola de Estudos da Mulher da Universidade de Bagdá. Assassinado em 09 de junho de 2003.


Saadi MORAb Daguer: Doutor em Belas Artes e professor da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Bagdá. Assassinado 23 de julho de 2004.


Mustafa Sabri al-Bayati: Doutor em Geografia e Professor da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdá.


Saad Yasin al-Ansari: Médico e professor da Universidade de Bagdade. Mortos no bairro de Al-Saydiya da capital em 17 de novembro de 2005.


Wannas Abdulah al-Naddawi: Doutor em Ciências da Educação da Universidade de Bagdá. Assassinado em 18 de fevereiro de 2005.


Jassim al-Isawi: Doutor em Estudos Religiosos e professor da Faculdade de Artes da Universidade de Bagdá. Assassinado em 21 de junho de 2005.


Zaki Laftah Jabar al-Saedi: Bacharel em Ciências Veterinárias e Professor da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Bagdá. Assassinado em 16 de outubro de 2004.


Basem al-Modarres: Doutor e professor na Faculdade de Letras da Universidade de Bagdá. (Fonte: al-Hayat, 28/02/2006).


Jasim Mohemed Achamri: Decano da Faculdade de Letras da Universidade de Bagdá. (Fonte: al-Hayat, 28/02/2006).


Hisham Charif: Director e Professor do Departamento de História. Universidade de Bagdá. (Fonte: al-Hayat, 28/02/2006).


Hussam Al Kais Jumaa Den-: Professor e professor da Faculdade de Agricultura da Universidade de Bagdá. Morreu 27 de março, 2006 por tiros de soldados E.U. enquanto caminhava pelo centro da capital. (Fonte: fontes iraquianas universidade).


Mohamed al-Abidi Yaakoub: Universidade de Bagdá. Departamento e desconhecidos Faculdade. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Abdelatif Atai: Universidade de Bagdá. Departamento e desconhecidos Faculdade. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Ali al-Maliki: Universidade de Bagdá. Departamento e desconhecidos Faculdade. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Aboud Nafie: Universidade de Bagdá Faculdade Departamento e desconhecidos. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Kadem Abbas Alhachimi: Universidade de Bagdá. Departamento e desconhecidos Faculdade. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Mouloud Hasan Aturki sela Pack: Professor da Faculdade de Teologia Hanafite Al-Imam al-Aadam de Teologia da Universidade de Bagdá. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Saleh Abbas Riadh: Professor, Centro de Estudos Internacionais da Universidade de Bagdá. Assassinado em 11 de maio de 2006. (Fonte: fonte universitária iraquiana no CEOSI, 17 de maio de 2006).


Abbas al-Amery: Professor e Director do Departamento da Escola de Administração de Empresas de Gestão e Economia da Universidade de Bagdá. Morto com seu filho e outro parente para a entrada da Faculdade de 16 de maio de 2006. (Fonte: fonte universitária iraquiana no CEOSI, 17 de maio de 2006).


Jasim Muthana Harith: Professor e professor da Faculdade de Engenharia da Universidade de Bagdá. Morto perto de sua casa no distrito de al-Mansur em 13 de junho de 2003. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 13 de junho de 2006).


Aref Hani al-Dulaimy: Professor do Departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Engenharia da Universidade de Bagdá. Morto junto com três de seus alunos em 13 de junho de 2006, em campus. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 13 de junho de 2006).


Hussein al-Sharifi: Professor urinária de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá. Assassinado em maio de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI em 20 de junho de 2006).


Muhammad Hadi al-Obaidi Abubo: Professor do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá. Assassinado em 19 de junho de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 20 de junho de 2006).


Hamza Sheni: Professor de Cirurgia Veterinária, Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Bagdá. Morto a tiros por pistoleiros no jardim de sua casa em um subúrbio de Bagdá, em 21 de junho de 2006. Esse é o primeiro caso, pelo menos conhecido, por homicídio cometido contra um professor na casa da vítima. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI em junho 21, 2006).


Mohamad Al-Jassim Eesaui: Professor da Faculdade de Ciências Políticas na Universidade de Bagdá e editor de al-Syad. Ele foi morto em 22 de junho no bairro de al-shuala em Bagdá em 61 anos. (Fonte: UNAMI relatório, 1 de Maio a 30 Junho 2006 .)


Mahmoud Shukir Como Salam-: Professor da Faculdade de Medicina do hospital médico e odontológico Bagdá Universidade de al-Yamuk na capital. Ele foi morto por homens armados perto de sua casa em 06 de setembro de 2006. (Fonte: Canal de Notícias como-Sharqi em sua edição de 07 de setembro, e as fontes de CEOSI no Iraque).


Mahdi Nuseif Jasim: Professor do Departamento de Engenharia de Petróleo na Universidade de Bagdá. Assassinado em 13 de setembro de 2006 nos arredores da Universidade. (Fonte: fontes iraquianas CEOSI).


Adil al-Mansouri: cirurgião maxilo-facial. Seqüestrado por homens uniformizados perto do hospital al-Nafis Iban na capital e encontrou em julho / agosto de 2006. Sua morte faz parte de uma onda de assassinatos de até sete médicos. (Fonte: funcionários iraquianos de saúde, 24 de setembro de 2006).


Arsalan Shukur: cirurgião maxilo-facial e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá, matou a tiros na periferia de sua clínica no bairro de Harziya. Data desconhecida (Julho / Agosto 2006). Sua morte é parte de uma onda de assassinatos de até sete médicos. (Fonte: funcionários iraquianos de saúde, 24 de setembro de 2006).


Isam al-Rawi: Professor de Geologia, professor na Universidade de Bagdá e presidente da Associação dos Professores Universitários do Iraque. Assassinado em 30 de outubro de 2006 em um ataque por um grupo de homens armados que estavam gravemente feridos outros dois professores. (Fontes: fontes iraquianas e CEOSI Associated Press).


Yaqdan Sadun al-Dhalmi: Professor e professor da Faculdade de Educação da Universidade de Bagdá. Assassinado em 16 de outubro de 2006. (Fonte: fontes iraquianas CEOSI).


Ibrahim Mousa Jlid: Professor e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá. Morto por um grupo armado em setembro de 2006. Durante os meses de agosto e setembro de 2006, seis professores de medicina foram mortos em Bagdá. (Fonte: fontes iraquianas CEOSI).


Mohamed Jassim al-Assadi e mulher: O professor e decano da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade de Bagdá. Morto por pistoleiros quando ele dirigia para a escola junto com seu mulher, Professor da Universidade campus (Nome desconhecido e posição acadêmica), filho e 2 de novembro de 2006, que também foram mortos. (Fontes: fontes iraquianas e CEOSI Tempo, 2 de novembro de 2006.)


Nome desconhecido: Professor Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade de Bagdá. Assassinado junto com seu marido, Mohamed Jassim al-Assadi (ver o caso anterior) por homens armados quando viajavam de carro para a escola junto com seu filho, também morreu em 2 de novembro de 2006. (Fontes: fontes iraquianas e CEOSI Tempo, 2 de novembro de 2006 .)


Mohammed Mehdi Saleh: Professor da Universidade de Bagdá (título desconhecido) e um membro da Associação dos Eruditos Muçulmanos (AMS), o imã da mesquita de Ahl al-Sufa, situado no bairro de Bagdá al-Shurta al-Khamis. Assassinado em 14 de novembro de 2006 quando dirigia seu carro no bairro de Al-Amal no centro de Bagdá. (Fonte: AUM, 14 de novembro de 2006).


Majhol Hedaib: Professor da Faculdade de Educação Desporto na Universidade de Bagdá. Presidente do Futebol Clube University e membro da Associação Iraquiana de Futebol. Seqüestrados em Bagdá, seu corpo foi encontrado três dias após seu desaparecimento no Instituto de Anatomia Forense da capital em 03 de dezembro de 2006. (Fonte: fontes iraquianas CEOSI, 04 de novembro de 2006).


Abdul Hamid Al-Hareth: Professor de Psiquiatria e Diretor do Departamento de Psicologia da Universidade de Bagdá e ex-presidente da Sociedade de Pesquisa do Iraque parapsicológicos. renomado cientista, Abdul Hamid foi morto no bairro de al-Mansur de Bagdá em 06 de dezembro de 2006, baleado por assaltantes desconhecidos. (Fontes: fontes iraquianas CEOSI, 6 de dezembro de 2006, Reuters, 30 de janeiro de 2007).


Anwar Hussein Abdul: Professor da Faculdade de Odontologia da Universidade de Bagdá. Assassinado na rua Haifa, na capital, na terceira semana de janeiro de 2007. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 23 de janeiro de 2007).


Majid Hussein Nasser: Professor da Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade de Bagdá, recebeu seu PhD na Austrália. Morto na frente de sua esposa e filha, ele deixou sua casa faixa da universidade, na terceira semana de janeiro de 2007. Hussain Nasser havia sido seqüestrado dois anos antes e liberado depois de pagar uma quantia em dinheiro. (Fonte: fontes universitárias iraquianas CEOSI, 23 de janeiro de 2007).


Khalid Al-Hassan: O professor e decano da Faculdade de Ciências Políticas na Universidade de Bagdá. Assassinado em março de 2007 (dia desconhecido). (Fonte: Associação dos Professores Universitários e Professores do Iraque, 7 de abril de 2007. pdf.)


Mohamed Ali Hamza: Professor de Estudos Islâmicos na Universidade de Bagdá (Departamento desconhecido). Assassinado 17 abril de 2007. (Fontes: canais de TV, como Saharkiya e al-Jazeera).


Abdulwahab Majid: Professor da Escola de Ensino (Departamento desconhecido) da Universidade de Bagdá. Assassinado em 02 de maio de 2007. (Fonte: fontes iraquianas universidade para o CEOSI, 05 de maio de 2007).


Sabah Al-Taei: O decano da Faculdade de Educação da Universidade de Bagdá. Assassinado em 07 de maio de 2007. (Fonte: Universidade fontes iraquianas ao CEOSI, 8 de maio de 2007).


Nihad Mohamed Al-Rawi: Professor de Engenharia Civil e Vice-Chanceler da Universidade de Bagdade. Morto em 26 de junho de 2007, em al-Jadría Bridge, a poucos metros da entrada campus, Ele saiu da faculdade com a filha Rana, que protegia seu corpo da artilharia de um grupo de homens armados. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells e CEOSI, 26 e 27 junho de 2007, e http://www.iraqslogger.com/ e http://www.wmin.ac.uk/.)


Kasem Muhammad Al-Jeboury: Professor da Faculdade de Agricultura da Universidade de Bagdá. Mortos por paramilitares em 22 de junho de 2007 junto com seu filho e um irmão. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 27 de junho de 2007).


Samir (Incompleto) Nome: professor na Faculdade de Economia e Negócios da Universidade de Bagdá. Depois de ser sequestrado sexta-feira, 29 de junho e ficar um dia se foi, os membros da polícia iraquiana encontrou o corpo dele com as balas de Kut, uma cidade que ele tinha ido visitar parentes. Kut é a capital da província de Wasit e está situada 180 quilômetros a sudeste de Bagdá. Professor Samir viveu no bairro de al-Sidiya da capital. (Fonte: Vozes do Iraque http://www.iraqslogger.com/, 29 de junho de 2007).


Amin Sarhan Abdul Aziz: Professor da Universidade de Bagdá (Departamento desconhecido). Seqüestrado por homens armados não identificados em 13 outubro de 2007 em sua casa em Basra, e encontrado morto na manhã do dia 15. (Fonte: Vozes do Iraque, 15 de outubro de 2007).


Mohammed Al-Kadhem Atabi: Diretor de Planejamento e Avaliação da Universidade de Bagdá. Seqüestrado em 18 de outubro de 2007 em sua casa em Bagdá por um grupo de homens armados e encontrado morto poucas horas depois na área de Ur, perto do distrito de Sadr em Bagdá, um reduto da milícia Exército Mahdi, Moqtada al-Sadr. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 26 de outubro de 2007).


Munther Murhej Radhi: Decano da Faculdade de Odontologia da Universidade de Bagdá. Encontrado morto em seu carro em 23 de janeiro, 2008. (Fonte: fontes iraquianas universidade para o CEOSI, 24 de janeiro 2008).


Mundir Marhach: O decano da Faculdade de Odontologia da Universidade de Bagdá. Assassinado em março, uma data desconhecida, como relatado em um comunicado Centro de Direitos Humanos de Bagdá. [Fonte: Al-Basrah (http://www.albasrah.net/) A partir de 12 de março de 2008].


Abdul Sattar Al-JEIDA Dulaimy: Professor de Microbiologia da Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade de Bagdá, entre outros. Abdul S. J. Al-Dulaimy foi assassinado em novembro de 2003 com sua esposa e quatro filhos, três homens armados estavam esperando na porta de sua casa em Bagdá, após uma visita com sua família para os parentes na cidade de Ramadi, a oeste de da capital. Sua esposa também foi atingida na cabeça por tiros, sobrevivendo de suas feridas. Um de seus filhos, de 14 anos, morreu um ano depois por uma condição cardíaca. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI de 11 de junho de 2008).


Abdul Karim Shenein Mohamed: Língua árabe professor da Faculdade de Estudos Islâmicos na Universidade de Bagdá. Assassinado em 27 de maio de 2010 até a morte em seu escritório na universidade. O assassino (supostamente um estudante, segundo a polícia) tinha uma arma equipada com um silenciador. [Fonte: fontes universitárias iraquianas CEOSI de 27 de maio de 2010 a partir de informações da mídia local.]


Escola (particular) de Bagdá Al-Maamoun


Mohammad Al-Miyahi: Decano da Faculdade de Bagdá, Al Maamoun. Em 18 de dezembro de 2007, homens não identificados, armados com armas equipadas com silenciadores mataram Al-Miyahi a descer de seu carro em sua casa, localizada no bairro de Al-Qadisiah, ao sul da capital, como relatado por fontes A polícia iraquiana [Fontes: EFE (http://www.kuna.net.kw/) IPS (http://www.upi.com/) De 19 dezembro de 2007 Al-Basrah (http://www.albasrah.net/) A partir de 12 de março de 2008].


Al-Mustansiriya Universidade de Bagdá ()


Abdul Hameed Aalim: Doutor em Medicina, especializa-se em estudar os efeitos do urânio empobrecido sobre a saúde do povo de Basra e decano da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá. Data desconhecida.


Abdul Latif al-Mayah: Doutor em Economia, Professor e Diretor do Departamento de Investigação da Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá. Morto em 9 de janeiro de 2004.


Aki Thaker Alaany: Médico e professor da Faculdade de Letras da Universidade de al-Munstansiriya Bagdá. Data desconhecida.


Falah al-Dulaimi: Médico, professor e decano da Faculdade de Ciências da Universidade de Al-Mustansiriya, em Bagdá. Data desconhecida.


Falah Ali Hussein: Doutor em Física, professor e decano da Faculdade de Ciências da Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá. Assassinado em maio de 2005.


94. Saloum Addas Musa: Médico, professor e decano da Faculdade de Educação da Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá. Assassinado em 27 de maio de 2005.


Husam al-Din Ahmad Mahmmoud: Doutor em Ciências da Educação, professor e decano da Faculdade de Educação da Universidade al-Mustansiriya, em Bagdá. Data desconhecida.


Jasim Kareem Abdul: Médico e professor da Faculdade de Educação da Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá. Data desconhecida.


Abdul Satar Como Sabar al-Jazrayi: Doutor em História, Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá (19 de junho, 2005). [Um professor com o mesmo nome de professores, de Engenharia da Faculdade de Tecnologia da Informação da Universidade de al-Nahrein de Bagdá, parece ser assassinado em março de 2006).


Samir Gerges Yield: Médico e professor da Faculdade de Gestão e Economia da Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá. Assassinado em 28 de agosto de 2005.


Jasim al-Fahaidawi: Médico e professor de literatura árabe na Faculdade de Humanidades da Universidade de al-Mustansiriya. Assassinado após deixar a universidade. (Fonte: Notícia da BBC, 15 de novembro de 2005).


Kadim Talal Hussein: Decano da Faculdade de Educação da Universidade de al-Mustansiriya. Assassinado em 23 de novembro de 2005.


Mohamed al-Nayeb Qissi: Doutor em Geografia e Professor do Departamento de Investigação da Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá.Assassinado em 20 de junho de 2003.


Sabah al-Rubaie Mahmoud: Doutor em Geografia, professor e decano da Faculdade de Educação da Universidade de al-Mustansiriya, em Bagdá. Data desconhecida.


Ali Hasan Muhawish: Reitor e Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade al-Mustansiriya, em Bagdá. Assassinado em 12 de março de 2006. (Fonte: Médio Oriente em linha, 13/03/1906).


Naser Alfuadi Imad: Professor da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de al-Mustansiriya. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Ali Mohamed Jawad Achami: Decano da Faculdade de Direito da Universidade de al-Mustansiriya. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Thomas Husam Karyakus: Faculdade de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Mustansiriya. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Basem Salman Habib: Faculdade de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Mustansiriya. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006)


Mohamed Abdul Rahman al-Ani: Doutor em Engenharia e professor da Faculdade de Direito da Universidade al-Mustansiriya, em Bagdá. Seqüestrado em 26 de abril em sua casa na rua Palestina, em Bagdá, junto com seu amigo Mehdi Akrema por vários homens armados, seus corpos foram encontrados dois dias depois. (Fontes da universidade para CEOSI, 05/05/2006).


IFHR Jasim al-Shammari: Professor de Psicologia da Faculdade de Letras da Universidade de Bagdá, al-Mustansiriya. Mortos nos arredores de campus em 23 de maio de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 30 de maio de 2006).


Mehdi Saad SHALASH: Doutor em História. Professor de História na Faculdade de Letras da Universidade de Bagdá, al-Mustansiriya, e editor do jornal Raya-árabe al. Morto a tiros em sua casa com sua esposa em 26 de outubro de 2006. (Fonte: al-Quds al-Arabi, 27 de outubro de 2006, recolhido e traduzido em Imprensa árabe .)


Kemal Nassir: Professor de História e professor nas universidades de al-Mustansiriya e Kufa. Assassinado em sua casa em Bagdá, em outubro de 2006. (Fontes de origem: CEOSI iraquiano a 02 de novembro de 2006).


Hassib Aref al-Obaidi: Professor de Ciência Política e professor da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Bagdá, al-Mustansiriya. Seqüestrado e desaparecido desde 22 de outubro de 2006. (Fonte: fontes iraquianas CEOSI).


Najib [ou Nadjat] al-Salihi: Professor da Faculdade de Psicologia da Universidade de al-Mustansiriya e diretor do Comitê Científico do Ministério da Educação Superior do Iraque. 39, al-Salihi foi seqüestrado perto da campus e seu corpo (com ferimentos de bala) foi encontrado em 01 de outubro no necrotério da capital, vinte dias após seu desaparecimento, de acordo com a sua família, ele poderia recuperar seu corpo depois de pagar uma grande soma de dinheiro. (Fonte: fontes iraquianas CEOSI).


Dhia al-Deen Mahdi Hussein: Professor de Direito Penal Internacional pela Faculdade de Direito da Universidade de Mustansiriya de Bagdá, al. Ausente desde que ele foi raptado de sua casa no bairro de Dhia da capital iraquiana em 04 de novembro de 2006 por um grupo de homens armados que se deslocam em carros de polícia. (Fontes Fonte: CEOSI iraquiano a 05 de novembro de 2006).


Muntather [Montathar] al-Hamdani: Decano da Faculdade de Direito da Universidade de Bagdá, al-Mustansiriya. Assassinado ao longo do mesmo professor universitário Ali Hassam em 20 dezembro de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 24 de dezembro de 2006). (Fontes da polícia iraquiana identificada Ali ArnoosiComo o vice-reitor e matou 21 professores Mohamed Hamdani como mais uma vítima de um ataque no qual dois companheiros teria morrido de professores. Não se sabe se estes são os mesmos casos).


Ali Hassam: Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Bagdá, al-Mustansiriya. Muntather morto com al-Hamdani, Vice-Reitor daquela Faculdade, 20 de dezembro de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 24 de dezembro de 2006). (Fontes da polícia iraquiana identificada Ali ArnoosiComo o vice-reitor e matou 21 professores Mohamed Hamdani como mais uma vítima de um ataque no qual dois companheiros que morreram de professores não se sabe se estes são os mesmos casos).


Dhia Al-Mguter: Professor de Economia da Faculdade de Gestão e Economia da Universidade de Bagdá, Al-Mustansiriya. Morto enquanto dirigia seu carro na capital iraquiana em 23 de janeiro de 2007. Proeminente economista, Dhia Al-Mguter, foi o presidente da Associação de Defesa do Consumidor e da Associação dos Economistas do Iraque. comentarista de televisão Al-SharqyaFoi membro do Comité Maram responsável por avaliar as alegações de irregularidades durante as eleições de janeiro de 2006. Al-Mguter pertencia a uma família, originária da pequena cidade de Rumeiza, no sul do país, com uma longa tradição que remonta a época da ocupação britânica (Fonte: Universidade fontes iraquianas e diário colonial CEOSI az-Zaman, 24 de janeiro de 2007).


Abdul Al-Ridha Kuraishi: Decano da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade de Bagdá, Al-Mustansiriya. Seqüestrado em 28 de março de 2007 e encontrado morto em 01 de abril. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI de 04 de abril de 2007 e os documentos da Associação de Professores e Docentes da Universidade do Iraque, 07 de abril de 2007. pdf.)


Universidade de Tecnologia de Bagdá ()


] Muhannad [ou Mehner al-Dulaimi: Doutor em Engenharia Mecânica e professor da Universidade de Tecnologia de Bagdá. Data desconhecida.


Hussein Muhey: Professor Ph.D. em aerodinâmica e Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Tecnologia de Bagdá. Data desconhecida.


Qahtan Kadhim Hatim: Bacharel em Ciências e professor da Faculdade de Engenharia da Universidade de Tecnologia de Bagdá. Assassinado em 30 de maio de 2004.


Mohamed Machhadani Sahira: Bagdá Universidade de Tecnologia, Departamento e desconhecidos Faculdade. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Ali Ahmed Hussein: Professor na Universidade de Bagdá of Technology e especialista em Mecânica Aplicada. Morto por um grupo de homens armados no centro da capital em 22 de maio de 2006. (Fonte: Universidade de CEOSI Fuentes, 24 de maio de 2006).
124. nome desconhecido: Professor da Universidade de Tecnologia de Bagdá. Assassinado em 27 de junho de 2006 disparo de um grupo armado de um veículo em movimento no distrito de al-Mansur da capital. No dia seguinte, estudantes e professores realizou um protesto em todas as universidades do país para protestar contra os assassinatos e raptos de professores universitários. (Fonte: al-Jazeera e Jordan Times, 27 de junho de 2006).


Ali Ali Kadhim: Professor da Universidade Tecnológica de Bagdá, foi morto na tarde de 16 de novembro, 2006 no distrito de al-Yarmuk do capital por tiros de um grupo de homens armados que também matou sua esposa, Dr Baida Obeid , um ginecologista. (Fontes Fonte: CEOSI iraquiano a 16 de novembro de 2006).


Jasim Majid al-Janabi: Professor de Física da Universidade Tecnológica de Bagdá. Assassinado em 23 de maio de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, Dezembro de 2006).


Khalil al-Jumaily Enjad: Professor na Universidade de Bagdá de Tecnologia (desconhecida Department). Assassinado em 22 de dezembro de 2006 com seu filho, um médico, após ter sido seqüestrado. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 24 de dezembro de 2006).


Abdul Sami Al-Janabi: Vice-Chanceler da Universidade de Tecnologia de Bagdá. Desapareceu depois de ser seqüestrado na terceira semana de janeiro de 2007. Abdul Sami Al-Janabi em 2004 ocupou o posto de decano da Faculdade de Al-Mustansiriya University, também em Bagdá, uma posição da qual pediu demissão antes das ameaças de morte de grupos paramilitares xiitas religiosos que, em seguida, começou a ocupação do as universidades da capital. Movido pelo Ministério do Ensino Superior no seu destino atual para garantir a sua segurança, Sami Al-Janabi, foi sem dúvida acabará morto. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 23 de janeiro de 2007).


Ameer Al-Mekki Zihairi: Professor do Instituto de Tecnologia de Bagdá. Assassinado em março de 2007. (Fonte: Associação dos Professores Universitários e Professores do Iraque, 7 de abril de 2007. pdf.)


Universidade de Al-Nahrein (Bagdá)


Akil Abdel Jabar al-Bahadili: O professor e decano da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Nahrain e diretor do Hospital de Adhamiya distrito da capital, um especialista em medicina interna. Assassinado em 02 de dezembro de 2005.


Mohamed al-Jazairy: Professor Kadhemiya Hospital Universitário da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Nahrain, especialista em Cirurgia Plástica.


Laith Abdel Aziz: Médico e professor da Faculdade de Ciências da Universidade de al-Nahrein. Data desconhecida (Fonte: al-Hayat, 28/02/2006).


Abdul Satar Como Sabar al-Jazrayi: Professor de Engenharia na Faculdade de Tecnologia da Informação, da Universidade de Al-Nahrein. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006). [Um professor com o mesmo nome, doutor em História da Universidade al-Mustansiriya, em Bagdá, parece ser assassinado em 19 de junho, 2005).


Uday al-Beirute: Professor da Universidade Al-Nahrein. Seqüestrado no Hospital Universitário garagem Kadhimiya por homens armados vestidos com uniformes do Ministério do Interior. Seu corpo, com sinais de ter sido espancado, foi recuperado no bairro de al-Sadda, ao norte de Sadr Media. data desconhecida: Julho / Agosto 2006. Sua morte é parte de uma onda de assassinatos de até sete médicos. (Fonte: funcionários iraquianos de saúde, 24 de setembro de 2006).


Khalil al-Jomaili: Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Nahrein. Ele foi encontrado morto em dezembro (data não determinada), atirando com seu filho, o professor da mesma Faculdade, Dr. Anas al-JomailiDepois de ser seqüestrado, tanto no Hospital da Universidade de al-Kadhimiya. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 24 de dezembro de 2006).


Anas al-Jomaili: Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Nahrein. Ele foi encontrado morto a tiros em Dezembro (data a ser determinada) com seu pai, professor de medicina, Dr. al-Khalili JoamiliDepois de ser seqüestrado, tanto no Hospital da Universidade de al-Kadhimiya. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 24 de dezembro de 2006).


Adnan Mohammed Saleh Al-Aabid: Professor da Faculdade de Direito da Universidade Al-Nahrein. Ele foi encontrado morto em janeiro de 2007, 31, depois de ser seqüestrado quando voltava para casa em 28 de janeiro, juntamente com os professores Mutaleb Abdulrazak Abdul Al-Hashimi e Aamer Kasem Al-Kaisy e alunoTodos os seus corpos foram encontrados no Instituto de Anatomia Forense da capital. (Fonte: Universidade fontes iraquianas e CEOSI al-Quds al-Arabi em 01 de fevereiro de 2007).


Abdulrazak Al-Abdul Hashimii Mutaleb: Professor da Faculdade de Direito da Universidade Al-Nahrein. Ele foi encontrado morto em janeiro de 2007, 31, depois de ser seqüestrado quando voltava para casa em 28 de janeiro, juntamente com os professores Adnan Mohammed Saleh Al-Aabid e Aamer Kasem Al-Kaisy e alunoTodos os seus corpos foram encontrados no Instituto de Anatomia Forense da capital. (Fonte: Universidade fontes iraquianas e CEOSI al-Quds al-Arabi em 01 fevereiro de 2007).


Kasim Kaisy Aamer-Al: Professor da Faculdade de Direito da Universidade Al-Nahrein. Encontrado morto em janeiro de 2007, 31, depois de ser raptado quando voltava para casa em 28 de janeiro, juntamente com os professores Mutaleb Abdulrazak Abdul Al-Hashimi e Adnan Mohamed Saleh Al-Aabid, e um estudante, todos os corpos foram encontrados no Instituto de Anatomia Forense da capital. (Fonte: Universidade fontes iraquianas e CEOSI al-Quds al-Arabi em 01 de fevereiro de 2007).


Khalid Al-Naieb: Professor de Microbiologia e decano da Faculdade de Medicina da Universidade de Al-Nahrein. Assassinado em 30 de março de 2007, em frente à Faculdade. Dr. Al-Naieb tinha recebido ameaças de morte da milícia do clérigo al-Sadr, o Exército Mahdi, então ele passou a trabalhar em Erbil. Durante a estadia em Bagdá, para visitar sua família (Dr. Al-Naieb tinha recentemente se tornou um pai) foi morto na entrada da universidade, onde ele tinha ido para recolher alguns documentos. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 04 de abril de 2007. De acordo com uma carta da Associação de Professores e Docentes da Universidade do Iraque 07 de abril de 2007, o professor Al-Naib foi seqüestrado em 28 de março, 2007 e seu corpo recuperado na Anatomical Instituto Forense no dia seguinte. pdf.)


Sami Sitrak: Professor de Inglês e decano da Faculdade de Direito da Universidade de Al-Nahrein. Professor Sitrak havia assumido após a renúncia do ex-reitor, após uma tentativa de assassinato e matou três professores da Faculdade. Ele foi assassinado em 29 de março de 2007. (Fonte: Associação dos Professores Universitários e Professores do Iraque, 7 de abril de 2007. pdf.)


Thair Ahmed Jebra: Professor do Departamento de Física, Faculdade de Ciências da Universidade Al-Nahrein. Mortos em ataque ao canal de televisão por satélite al-Baghdadiya em Bagdá no 05 de abril de 2007. (Fonte: Associação dos Professores Universitários e Professores do Iraque, 7 de abril de 2007 pdf.)


Iyad Hamza: Secretário Acadêmico do Reitor da Universidade de al-Nahrein e professor de química. Mortos em Bagdá nas proximidades de sua casa em 04 maio de 2008. (Fonte: Universidade fontes iraquianas ala CEOSI de 05 de maio de 2008).


Muhi Abu Jamal: Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá, al-Nahrein. Assassinado em 22 de novembro de 2009 em sua casa no distrito de Adhamiya, em Bagdá. (Fonte: TV al-Sharqi, 22 de novembro de 2009).


Universidade Islâmica (localizado no distrito de Adhamiya de Bagdá)


Haizem al-Azawi: Professor da Universidade Islâmica em Bagdá (Departamento desconhecido). 35 anos e casado, foi morto em 13 fevereiro de 2006 por homens armados quando voltava da universidade, localizado no bairro de Habibiya. (Fonte: Asia Times, 03 de março de 2006).


Ahmad al-Saadi Fahdawi Zidaan: Doutor em Estudos Islâmicos e professor da Faculdade de Ciências da Universidade Islâmica. Ele foi assassinado em 26 de março de 2006.


Abdel Aziz al-Yazem: Professor de teologia islâmica, Faculdade de Estudos Islâmicos. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Mohamed Saad Jasim: Professor da Universidade Islâmica (Department desconhecido). Assassinado em 11 de maio 2007, juntamente com seu irmão Jassim Mohamed Mohamed no bairro de Bagdá al-Mansur por homens armados, identificados pela Associação dos Eruditos Muçulmanos como membros de um esquadrão da morte. (Fonte: Comunicado de imprensa da Associação dos Eruditos Muçulmanos em 12 de Maio e as fontes universitárias iraquianas CEOSI de 13 de maio de 2007).


Qais Sabah Al-Jabouri (Também transliterado como Jebory Kais Al-Sabah): Professor da Universidade Islâmica, foi morto em 7 de junho de 2007 por um grupo de homens armados que abriram fogo a partir de um veículo quando o professor deixou a escola com seus colegas Essa Alaa Jalel e Saad Khalifa Al-Ani, Sendo também o primeiro matou e feriu gravemente o segundo. (Fontes: http://www.iraqslogger.com/ , Imprensa da Associação dos Eruditos Muçulmanos em 07 de junho e as fontes universitárias iraquianas CEOSI, 09 de junho de 2007).


Alaa Essa Jalel: Professor da Universidade Islâmica. Assassinado em 07 de junho de 2007 por um grupo de homens armados que abriram fogo a partir de um veículo quando ele deixou a universidade com os professores Qais Sabah Al-Jabouri e Saad Khalifa Al-Ani, sendo também o primeiro deles mortos e feridos graves o segundo. (Fontes: http://www.iraqslogger.com/ , Imprensa da Associação dos Eruditos Muçulmanos em 07 de junho e as fontes universitárias iraquianas CEOSI, 09 de junho de 2007).


Ministério do Ensino Superior em Bagdá
(Valor dos professores mortos desde o sequestro em massa em 13 de Novembro de 2006)


Segundo o Ministério do Ensino Superior, das 150 pessoas seqüestradas 13 de novembro de 2006 por um grupo armado de unidades do Ministério, metade deles ainda estão desaparecidas. Segundo o Ministério, desde o início da ocupação 185 universitários foram detidos. (Fonte: AFP, 29 de janeiro de 2007).


Abdul Salam al-SUAIDEN Mashhadani: Professor de Ciência Política. Na época de sua morte foi como diretor de Bolsas de Estudo Seção, o Ministério do Ensino Superior. Seqüestrado em 13 de novembro de 2006, no assalto ao Ministério do Ensino Superior, em Bagdá, o corpo dele foi encontrado morto com sinais de tortura e mutilação em 24 de novembro de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 26 de novembro de 2006).


Abdul Hamid al-Hadizi: Professor (desconhecido da especialidade). Seqüestrado em 13 de novembro de 2006, no assalto ao Ministério do Ensino Superior, em Bagdá, foi encontrado morto com sinais de tortura e mutilação de 24 de novembro de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI 26 de novembro de 2006).


Mohamed Kamel zLatin: Diretor de Direitos Humanos do Ministério do Ensino Superior e professor universitário. Dr. Kamel Mohammed foi assassinado em 22 de fevereiro de 2010 por um grupo de homens armados com pistolas com silenciadores na rua Al-Qanat, localizado no norte da capital, durante uma viagem a trabalho em seu veículo. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI de 23 de fevereiro de 2010 Reuters: http://www.alertnet.org/thenews/newsdesk/ALS221461.htm .)


Al-Mansour Universidade (privada)


Amal Maamlaji: Nascido em Karbala foi pROFESSOR Tecnologia da Informação do Universirsidad de Al-Mansour, em Bagdá e Ativista dos direitos humanos no domínio das mulheres. Foi morto a tiros em 2004 em uma emboscada enquanto dirigia seu carro (no veículo foram encontrados 160 fardos), de acordo com o seu marido Athir Haddad em entrevista por telefone France24. (Fonte: France24, 04 de julho de 2008. Fonte: http://www.france24.com/en/20080510-iraqs-deadly-brain-drain-iraq .)


institutos da universidade de Bagdá


Euzi al-Deen al-Rawi: Reitor do Instituto Árabe da Universidade do Petróleo, Ministério do Petróleo. Seqüestrado e encontrado morto em 20 de novembro de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 26 de novembro de 2006).


BABYLON


Universidade de Hilla


Khalid M. al-Janabi: Doutor em História Islâmica, professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade de Hilla. Data desconhecida.


Sulaiman al-Ajily Mohsen: Doutor em Agronomia, professor da Faculdade de Agronomia da Universidade de Babilônia. Assassinado em 24 de dezembro de 2005.


Fleihan al-Gharbawi: Professor da Faculdade de Medicina. Mortos em Hilla (capital da província de Babilônia, 100 km ao sul de Bagdá) em 20 de Novembro de 2006 por homens armados. (Fontes Fonte: CEOSI iraquiano a 20 de novembro de 2006).


Ali al-Grari (Ou Garar): Professor (Departamento de faculdade e desconhecidos). Assassinado em 20 de novembro de 2006, por homens armados disparando de um veículo na estrada entre Bagdá e Hilla. (Fonte: fontes policiais iraquianas citadas pela Reuters em 20 de novembro de 2006, ver www.alertnet.org.)


AT-Tamim


Universidade de Kirkuk


Yahya Ahmed Izaldin: Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade de Kirkuk. Morto na explosão de um carro-bomba perto de sua casa em Kirkuk em 16 de fevereiro de 2007. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI em 17 de fevereiro de 2007).


Qader Hussein Omar: O professor e decano da Faculdade de Educação da Universidade de Kirkuk. Assassinado em 20 de novembro de 2006, por tiros disparados de um veículo que ficou até o carro dirigido pelo professor Omar, no centro da cidade. No mesmo ataque, um colega que o acompanhava foi ferido. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 21 de novembro de 2006, e fontes policiais iraquianas citadas pela Reuters em 20 de novembro de 2006, ver www.alertnet.org.)


Mohammad Abdul Jabar Sabri: Professor da Faculdade de Educação da Universidade de At-Tamim, em Kirkuk, foi encontrado morto em 01 novembro de 2007 numa rua de Kirkuk dias depois de ser sequestrado atrás por um grupo de homens não identificados. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells e CEOSI, 02 de novembro de 2007).


Abdel Sattar Tahir Sharif: Professor da Universidade de Kirkuk (Departamento desconhecido). A professora, 75 anos, foi assassinado em 5 de março de 2008 por disparos de homens armados Shoraw distrito, 10 km a nordeste de Kirkuk (Fonte: al-Iraq/Voices Aswat do Iraqueem 5 de março de 2008).


Nínive


Universidade de Mosul


Abdel Jabar al-Naimi: Decano da Faculdade de Letras da Universidade de Mossul. Data desconhecida.


Abdul Jabar Mustafa: Doutor em Ciências Políticas, decano da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Mossul. Data desconhecida.


Abdul Aziz El-Atrachi: Doutor em Fitossanidade da Faculdade de Agropecuária e Florestal da Universidade de Mossul. Morta por uma bala perdida de um soldado E.U.. Data desconhecida.


Eman Younis Abd-Almonaom: Doutora em Tradução, professor na Faculdade de Humanidades da Universidade de Mossul. Assassinado em 30 de agosto de 2004.


Faisal Khalid al-Hamid Shijo: Médico e professor da Faculdade de Educação Física na Universidade de Mosul. Assassinado 11 de abril de 2003.


Leila [o Deus Lila Abdu] Al-Saad: Doutor em Direito e decano da Faculdade de Direito da Universidade de Mossul. Assassinado em 22 de junho de 2004.


Mahfoud Kazzaz al-: Médico e professor da universidade de Mossul. Assassinado em 20 de novembro de 2004.


Mohamed Younis Thanun: Bachelor of Science, foi professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Mossul. Assassinado em 27 de Janeiro 204.


Munir al-Jiero: Doutor em Direito e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Mossul. Marido de Dr. Leila Abdu Allah Al-Saad também morreram. Data desconhecida.


Yahya Muwafek Hamdun: Dean e professor da Faculdade de Agronomia da Universidade de Mossul. (Fonte: al-Hayat, 28 de fevereiro de 2006).


Omar Miran: Licenciado em Direito pela Universidade de Bagdá (1946). Ph.D. em História pela Universidade de Paris (1952) e Professor de História da Universidade de Mossul é especializada em História do Povo do Oriente Médio. Morto junto com sua esposa e três filhos baleado por desconhecidos em fevereiro de 2006.


Naif Saleh Sultan: Professor do Instituto Superior Técnico da Universidade de Mossul. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Hassan Sabri NATEK: Diretor do Departamento de Mecanização Agrícola, Faculdade de Agronomia da Universidade de Mossul. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Noel Petros Shammas Matti: Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Mossul. Casado e com duas filhas, foi seqüestrado e, posteriormente, encontrado morto em 04 de agosto de 2006.


Noel S. Butrus Mathew: Doctor. Professor do Instituto de Saúde da Universidade de Mossul. Data desconhecida.


Hamid Ahmad al-Tai: Professor e Director do Departamento de Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade de Mossul. Assassinado em 20 de novembro de 2006, por homens armados que interceptaram seu veículo quando voltava para sua casa. (Fontes Fonte: CEOSI iraquiano a 20 de novembro de 2006).


Abdul Hussein Kamel: Dean e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Mossul. Assassinado em 11 de janeiro de 2007. (Fonte: fontes universitárias iraquianas CEOSI, 23 de janeiro de 2007).


Talal Younis: O professor e decano da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Mossul. Matou a meio da manhã em 16 de abril de 2007 na entrada principal da Faculdade. Com meia hora além do mesmo dia também foi morto Jaafar Hassan Sadeq, Professor de História na Faculdade de Letras da mesma universidade, que foi morto em sua casa. (Fonte: Universidade fontes iraquianas e CEOSI http://www.almosul.org/000_Mosul_Observer.htm.)


Jaafar Hassan Sadeq: Professor do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Mossul. Matou a meio da manhã em 16 de abril de 2007 em sua casa no distrito de al-Kafaaat, a nordeste de Mosul. Com apenas meia hora além do mesmo dia foi morto Talal Younis, decano da Faculdade de Ciências Políticas na mesma Universidade, tiro na entrada principal da Faculdade. (Fonte: Universidade fontes iraquianas e CEOSI http://www.almosul.org/000_Mosul_Observer.htm.)


Ahmed Ismail Taleb: Professor da Faculdade de Educação da Universidade de Mossul. Assassinado em 02 de maio de 2007, quando ele saiu de casa para a faculdade. (Fonte: http://www.almosul.org/000_Mosul_Observer.htm, 02 de maio de 2007).


Nidal Al-Asadi: Professor do Departamento de Informática da Faculdade de Ciências da Universidade de Mossul. Imediatamente morto por tiros de pistoleiros no distrito de al-muhandis, a polícia de Mosul disse. (Fontes: INA, 02 de maio de 2007, e os oficiais iraquianos disseram que o Tribunal BRussells, 3 de maio de 2007).


Ali Abdullah Abdul Kader: Professor de árabe na Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Mossul. Encontrado morto em 26 (ou 25), em agosto de 2007, após ser sequestrado cinco dias antes por um grupo de homens armados não identificados. (Fonte: Fontes da universidade para o Tribunal de Justiça BRussells e CEOSI, 26 e 27 agosto de 2007, respectivamente).


Desconhecido: Professor da Universidade de Mosul morto na explosão de dois carros-bomba estacionado perto do campus da Universidade em 01 de outubro de 2007, os ataques em que seis pessoas ficaram feridas, incluindo quatro estudantes. (Fonte: EFE, 01 de outubro de 2007).


Aziz Suleiman: Professor de Contabilidade da Faculdade de Sociologia de Mosul. Mortos em Mosul em 22 de janeiro de 2008. (Fonte: fontes iraquianas universidade para o CEOSI, 24 de janeiro de 2008).


Ahmed Khalil Ibrahim al-Naimi: Diretor de 'sharia' (lei islâmica), da Universidade de Mossul. Al-Naimi, foi morto a tiros por homens armados quando voltava do trabalho para casa em Mosul em 30 de janeiro de 2008. (Fonte: Universidade fontes iraquianas e do Tribunal B CEOSIRussells, http://heyetnet.org/en e al-Quds al-Arabi, 31 de janeiro, 2008).


Faris Yunis: Professor da Faculdade de Agricultura da Universidade de Mossul. Dr. Younis foi assassinado em 02 de junho de 2008 pela explosão de uma bomba em seu carro. Várias fontes informaram a detenção de dezenas de professores e estudantes universitários em Mosul por paramilitares Organização Badr (milícia do Conselho Supremo Islâmico Iraquiano) e peshmerga Curdos durante o cerco da cidade por forças iraquianas e E.U. no final de maio. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI de 03 de junho de 2008).


Walid Al-Saad Deus Mouli: professor da Universidade de Mosul (Departamento desconhecido). Walid S. A. Al-Mouli foi baleado em 15 de junho de 2008 por um grupo de homens armados durante a condução para o trabalho na universidade de sua casa no bairro de Al-Habdaa em Mossul, uma cidade 405 km ao norte de Bagdá . Dois de seus filhos foram também lesões extremamente graves no ataque, segundo fontes da polícia iraquiana informou. Além disso, dois estudantes da mesma universidade de Mosul foram mortos 16 de junho passado no campus quando as forças de segurança iraquianas tentaram detê-los. (Fonte: Aswat al-Iraq / Vozes do Iraque em 16 de junho de 2008: http://www.iraqupdates.com/p_articles.php?refid=DH-S-16-06-2008&article=32454 e http://www.iraqupdates.com/p_articles.php?refid=DH-S-17-06-2008&article=32528.)


Murad Ahmed Shehab: Professor da Faculdade de Economia Admistración e da Universidade de Mossul. Shehab Ahmed Murad foi morto em março (data desconhecida), no distrito de al-Nur da cidade de Mosul. (Fonte: http://www.presstv.ir/ em 21 abril de 2009).


Bourne Identity: Professor de Direito da Universidade de Mossul. Em 21 de abril, um grupo de homens armados assassinou em seu distrito natal de Mossul al-Intissar professor de Direito na Universidade dessa cidade. A polícia iraquiana se recusaram a dar a identidade da vítima. (Fonte: http://www.presstv.ir/ em 21 de Abril, 2009).


Bourne Identity: Professor da Universidade de Mossul. Em 24 de maio um grupo de homens armados emboscaram e mataram um professor na Universidade de Mosul perto de sua casa no distrito de al-Andalus da cidade. A identidade do professor assassinado não foi indicado. (Fonte: http://www.nytimes.com/ , The New York Times , 24 de maio de 2009).


Zayadi Malik al-Hakim: Doutorado em Filologia Árabe, professor de literatura árabe na Universidade de al-Qadisyia (24/07/2005, nascido em Diwaniya, foi morto em Latifiya enquanto viajava de Bagdá).


AL-Qadisiyah


Universidade de Diwaniya


Hussein Mayeda: Faculdade de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Diwaniya. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Salih Abed Hassoun: Decano da Faculdade de Direito da Universidade de Al-Qadisiyah. Salih Abed Hassoun foi morto a tiros por um grupo de homens armados em 07 de julho de 2008, quando ele atravessou centro de Bagdá. (Fonte: http://www.mcclatchydc.com/212/story/43415.html em 08 de julho de 2008).


BASRA


Universidade de Bassorá


Abdel Munim Abdel al-Mayad: Bacharel e professor da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Abdel Assaadun Gani: Bacharel e professor da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Alah Abdul al-Fadhil: Médico, professor e decano da Faculdade de Medicina da Universidade de Basra. Assassinado em 01 de janeiro de 2006.


Abdul Hussein Khalaf-Nasir: Doutor em Agronomia, professor do Centro de Investigação em tamareira, Faculdade de Agronomia da Universidade de Basra. Assassinado em 01 de maio de 2005.


Alaa Daoud: Doutor em Ciências, Professor e Director Científico da Universidade de Basra assassinado 20 de julho de 2005. (Aparece também como professor de História).


Ali Abd Ali Galib: Bacharel em Ciências, professor assistente na Faculdade de Engenharia da Universidade de Basra. Assassinado 12 de abril, 2004.


Asaad Shrieda Salem: Doutor em Engenharia, professor e decano da Faculdade de Engenharia da Universidade de Basra. Assassinado em 15 de outubro de 2003.


Faysal al-Assadi: Doutor em Agronomia, professor na Faculdade de Agronomia da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Jabber Attar Gassab: Bacharel em Ciências, Professor, Escola de Engenharia da Universidade de Basra. Assassinado em 08 de junho de 2003.


Haidar al-Baaj: Doutor em Cirurgia, diretor do Hospital Universitário da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Haidar Taher: Médico e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Yassin Hussein: PhD em Física, Professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Basra, foi assassinado em sua casa com sua família em 18 de fevereiro de 2004.


Khaled Shrieda: Doutor em Engenharia, decano da Faculdade de Engenharia da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Jamhour al-Zargani: Doutor em História, Diretor do Departamento de História, Faculdade de Educação da Universidade de Basra. Assassinado em 19 de agosto de 2005.


Awad Kadim Mashut: Professor Associado do Departamento de Solos da Faculdade de Agricultura. Assassinado em dezembro de 2005.


Hassani Karim: Médico e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Hussein Saleh Kefaia: Doutor em Filologia Inglês, professor da Faculdade de Educação da Universidade de Basra. Assassinado em 28 de maio de 2004.


Mohamed al-Hakim: Doutor em Farmácia, professor e decano da Faculdade de Farmácia da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Jassem Mohamed Badr: Doutor, Professor e Reitor da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Omar Fakhri: Médico e Professor de Biologia, Faculdade de Ciências da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Alrubaiee Saad: Médico e Professor de Biologia, Faculdade de Ciências da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Yaddab Hajjam al-: Doutor em Ciências em Educação e professor da Faculdade de Educação da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Hussein Abdel Zanubia: Doutor em Medicina Veterinária, professor da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Basra. Data desconhecida.


Khalil Ibrahim Almachari: Professor da Universidade de Basra (Departamento desconhecido). Assassinado em 20 de março de 2006, após criticar uma palestra pública, na situação actual no Iraque. (Fonte árabe: www.alkader.net/mars/abbas_060321.htm.)


Abdullah al-Fadel Hamed: MD, Professor de Cirurgia e Decano Associado da Faculdade de Medicina da Universidade de Basra. Morreu em janeiro de 2006. (Fonte: fontes iraquianas universidade).


Fuad Al-Dajan: MD, professor de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Basra. Morreu no início de março de 2006. (Fonte: fontes iraquianas universidade).


Saad Al-Shahin: MD, Professor de Medicina Interna da Faculdade de Medicina da Universidade de Basra. Morreu no início de março de 2006. (Fonte: fonte da universidade do Iraque.)


Jamhur Jamas Karim: professor na Faculdade de Letras da Universidade de Basra. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Karim Mohsen: Doutor e Professor do Departamento de Apicultura, Faculdade de Agronomia da Universidade de Basra. Assassinado 10 de abril de 2006. Trabalhou no campo da produção de mel. Professores e alunos da Faculdade chamou uma manifestação para protestar contra o assassinato. (Fonte: Basrah.net al-, 11 de abril de 2006).


Kamel Waled: Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Basra. Assassinado em 08 de maio de 2006. Dois outros professores ficaram feridos no ataque, um deles gravemente (Fonte: al-Quds al-Arabi: 09 maio de 2006).


Abdullah Ahmad Abdul Kader: Professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Basra. Seu corpo foi encontrado em 09 de junho de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI 10 de junho de 2006).


Kasem Yakub Yusuf: Diretor do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Basra. Assassinado em 13 de junho de 2006, aquando da faculdade saindo. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI em 14 de junho de 2006 al-Quds al-Arabi em 16 de junho de 2006)


Abdullah Ahmad Abdul Wadir: Professor da Faculdade de Química da Universidade de Basra. Assassinado em 10 de Junho. (Fonte: UNAMI relatório, 1 de Maio a 30 Junho 2006)


Mashhout Kathum: Professor de Ciência do Solo, Faculdade de Agronomia da Universidade de Basra. Mortos em Basra em dezembro de 2006 desconhecidos (dia). (Fonte: CEOSI fontes iraquianas, 12 de dezembro de 2006).


Mohamed Aziz Alwan: Professor desenho artístico na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Basra. Morto por homens armados em 26 de maio de 2007, enquanto caminhava por uma rua da cidade. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI em 01 de junho de 2007).


Firas Abdul Zahra: Professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Basra. Assassinado em sua casa por homens armados em 18 de julho de 2007, resultante da ferida também sua esposa. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells, 26 de agosto de 2007).


Ahmad Khalaf Muayad: Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Basra. Seqüestrado em 10 de setembro de 2007 por um grupo de homens armados que se mudou em três carros, um governo social, e encontrado morto em um subúrbio da cidade no dia seguinte. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells, 12 de setembro de 2007).


Naser Khalid Al-Miyahi: Professor de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Basra. Assassinado em Março de data desconhecida, seu corpo foi encontrado no dia depois de ser seqüestrado por homens armados em uma rua de Basra, que não houve tentativa de negociar seu resgate, de acordo com uma declaração sobre o Centro de Direitos Humanos de Bagdá . [Fonte: Al-Basrah (http://www.albasrah.net/) A partir de 12 de março de 2008].


Youssef Salman: Professor de Engenharia da Universidade de Basra. Filmado em 2006, quando regressava a casa do colégio acompanhada por três outros professores, que saíram ilesos do ataque, de acordo com sua viúva, Ibtissem Yakoub, em entrevista por telefone France24. (Fonte: France24, 04 de julho de 2008. Fonte: http://www.france24.com/en/20080510-iraqs-deadly-brain-drain-iraq.)


Universidade de Basra Institutos


Mohamed Kasem: Doutor em Engenharia, professor do Instituto Técnico de Basra. Assassinado em 1 de janeiro de 2004.


Hachim Jaber Sabah: Professor no Instituto Técnico de Basra. Data desconhecida.


Abdelaziz Hashim Salah: Médico e Professor de Belas Artes do Instituto Superior Técnico da Universidade de Basra Basra. Seqüestrado na terça-feira 04 de abril e encontrada morta por ferimentos a bala no dia seguinte. De acordo com outra fonte, a morte do professor Hashim teriam ocorrido durante as filmagens do Centro por homens armados de um carro, ataque que feriu vários alunos. (Fontes: Fonte de universidade CEOSI no Iraque 06 de abril, az-Zaman, 06 de abril al-Quds al-Arabi, 07 de abril de 2006).


TIKRIT


Universidade de Tikrit


Basem al-Mudar: Doutor em Química e professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Tikrit. Seu corpo mutilado foi encontrado na cidade de Samarra, em 21 de julho de 2004.


Mosa Fathala Hussin al-Akili: Doutor e Professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Tikrit.


Mahmoud Hussein Ibrahim: Doutor em Ciências Biológicas e professor da Faculdade de Educação da Universidade de Tikrit. Morto em 3 de setembro, 2004.


Albazi Madloul: Universidade de Tikrit. Departamento e desconhecidos Faculdade. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Mojbil Issa al-Jaburi Achaij: Professor de Direito Internacional na Faculdade de Direito da Universidade de Tikrit. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Hussein al-Abidi Damin: Professor de Direito Internacional na Faculdade de Direito da Universidade de Tikrit. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Como Abdel Jabar Harit Samrai: PhD, Faculdade de Engenharia da Universidade de Tikrit. (Fonte: Associação dos Professores Universitários do Iraque, Bagdá, Março 2006).


Farhan Mahmud: Professor da Faculdade de Teologia da Universidade de Tikrit. Desapareceu depois de ser seqüestrado em 24 de novembro de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 26 de novembro de 2006).


Khudhr Qasim Mustafa: Professor da Universidade de Tikrit (Departamento desconhecido). Seu corpo decapitado foi encontrado em al-Mulawatha, a leste da cidade de Mosul, em 21 de novembro de 2007. (Fontes: Observação de Al-Mosul de 22 de novembro de 2007: http://www.almosul.org/ E fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussellCEOSI s, 22 e 25 de novembro de 2007, respectivamente).


Taha Abdul Razak al-Ani: Médico e professor de Estudos Islâmicos da Universidade de Tikrit. O corpo de Razak al-Ani foi encontrado em 15 de maio de 2008, em um veículo abandonado em uma rodovia perto do bairro de al-Adel, na capital, juntamente com o xeque Mahmud al-Jumaily Talba Latif, membro do comitê de cientistas muçulmanos. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI de 18 de maio de 2008 a partir de relatórios de mídia iraquiana.)


Diyala


Universidade de Baquba


Taleb Ibrahim al-Daher: Doutor em Física, professor e decano da Faculdade de Ciências da Universidade de Diyala, morto em 21 de dezembro de 2004.


Lez Meccha: Departamento Desconhecido, da Universidade de Baquba. Assassinado 19 abr 2006 com sua mulher e meu outro colega. (Fontes: DPC e EFE, 19 de abril de 2006).


Meu Meccha: Departamento Desconhecido, da Universidade de Baquba. Professora e esposa do professor Lez Meccha, ambos mortos, juntamente com um colega, em 19 de abril de 2006. (Fontes: DPC e EFE, 19 de abril de 2006).


Salam Ali Husein: Departamento Desconhecido, da Universidade de Baquba. Assassinado 19 abr 2006, juntamente com dois colegas (Fontes: DPC e EFE, 19 de abril de 2006).


Meshhin Hardan Madhlom Al-Dulaimy: Professor, Departamento de desconhecidos, da Universidade de Baquba, morto no final de abril, conforme relatado pelo ministro iraquiano do Ensino Superior. (Fonte: fonte universitária iraquiana no CEOSI de 10 de maio de 2006).


Abdul Salam Ali Al-Mehdawi: Professor, Departamento de desconhecidos, da Universidade de Baquba, morto no final de abril, conforme relatado pelo ministro iraquiano do Ensino Superior. (Fonte: fonte universitária iraquiana no CEOSI de 10 de maio de 2006).


Ganem Mais Mahmoud: Professor, Departamento de desconhecidos, da Universidade de Baquba, morto no final de abril, conforme relatado pelo ministro iraquiano do Ensino Superior. (Fonte: fonte universitária iraquiana no CEOSI de 10 de maio de 2006).


Satar Jabar Akool: Professor, Departamento de desconhecidos, Baquba University. Mortos no final de abril como relatado pelo ministro iraquiano do Ensino Superior. (Fonte: fonte universitária iraquiana no CEOSI de 10 de maio de 2006).


Mohamed al-Redah Tamemmi Abdual: Diretor do Departamento de Língua Árabe da Faculdade de Educação da Universidade de Baquba. Assassinado em 19 de Agosto de 2006, junto com outro professor, o professor do Departamento Kreem Slman al-Hamed al-Sadey, 70 anos, e um terceiro professor do Departamento, consegue salvar a sua vida em um ataque a um grupo de quatro pistoleiros. (Anteriormente registadas como: "Mohamed al-TamimiDesconhecido Título da Universidade de Baquba. Morto em agosto. Sua morte e um outro professor dá origem a um protesto de estudantes e professores da Universidade (Fonte: World Socialist Web Site de 12 de setembro de 2006, citando o jornal iraquiano az-Zaman e fontes universitárias iraquianas CEOSI, 25 de dezembro de 2006).


Karim al-Saadi: Posição desconhecida, Baquba University. Morto em agosto. Sua morte e um outro professor dá origem a um protesto de estudantes e professores da Universidade (Fonte: World Socialist Web Site de 12 de setembro de 2006, citando o jornal iraquiano az-Zaman.)


Kreem Slman al-Hamed al-Sadey: Professor do Departamento de Língua Árabe da Faculdade de Educação da Universidade de Baquba, 70 anos. Assassinado em 19 de agosto de 2006, com Mohamed al-Tamemmi Abdual Redah, Director do Departamento e um terceiro professor do Departamento, consegue salvar a sua vida em um ataque a um grupo de quatro homens armados. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 25 de dezembro de 2006).


Ahmad Hasan: Professor da Faculdade de Educação da Universidade de Baquba. Assassinado em 08 de dezembro de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, Dezembro de 2006).


Ahmed Hasan Mehawish: Professor de árabe na Faculdade de Educação da Universidade de Baquba. Assassinado em dezembro (data indeterminada). (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 25 de dezembro de 2006).


Fares walha Hamid Al-Rubaie: Decano da Faculdade de Educação Física da Universidade de Diyala. Fares Al-Rubaie Hamid foi morto a tiros por um grupo de homens armados em seu escritório em 01 de fevereiro de 2007, de acordo com algumas fontes, seu filho também foi morto. (Fonte: Reuters e Islammemo, 1 e 3 de Fevereiro, respectivamente, e as fontes universitárias iraquianas CEOSI, 02 de fevereiro de 2007).


Ghabur Abdul Al-Qasi: Professor de História na Universidade de Baquba Diyala. Seu corpo foi encontrado pela polícia em 10 de abril de 2007 no rio Diyala, que atravessa a cidade, juntamente com outros 31 corpos de pessoas seqüestradas. (Fonte: az-Zaman, 11 de abril de 2007).


Jamal Mustafa: Professor e Diretor do Departamento de História da Faculdade de Educação da Universidade de Diyala (Baquba). Seqüestrado em sua casa na cidade de Baquba em 29 de outubro de 2007 por um grupo de homens armados andando em três veículos. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells, 30 de outubro de 2007).


Al-Anbar


Universidade de Ramadi


Saleh Abdel Karim Mejlef: Doutor em Filologia, professor da Faculdade de Educação da Universidade de al-Anbar.


Hamed Abdel Majid al-Karboli: Professor da Universidade de Ramadi, morto em dezembro de 2005.


ABDL Ahmad Hadi Al-Rawi: Doutor em Biologia, Professor da Faculdade de Agronomia da Universidade de al-Anbar. Data desconhecida.


Abdul Ahmad al-Alrahman Jibisy Hameid: MD, Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Anbar. Data desconhecida.


Ahmed al-Abbas Weis: Professor da Universidade de Ramadi. Em 25 de agosto de 2009 um grupo de homens armados trajando uniformes militares assassinaram o professor Abbas Ahmed Al-Weis perto de sua casa no bairro de al-Zeidan. (Fonte: http://www.khaleejtimes.com/DisplayArticleNew.asp?col=&section =


dados MiddleEast & XFILE = /middleeast/2009/August/middleeast_August616.xml , Khaleej Times Online, 25 de agosto de 2009).


Ahmed Saadi Zaidan: Doutor em Ciências da Educação da Universidade de Ramadi (Fevereiro 2005).


Hamed Antar Faisal: Professor da Faculdade de Direito. Assassinado em dezembro de 2005.


Abdel Naser Karem Mejlef al-Dulaimi: Departamento de Física da Faculdade de Ensino. Assassinado em dezembro de 2005.


Raad al-Ojsín Binowo: Doutor em Cirurgia, Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Anbar. Data desconhecida.


Jasim Shakir Mahmmoud: Doutor em Agronomia, professor da Faculdade de Agronomia da Universidade de al-Anbar. Data desconhecida.


Nabil Hujazi: Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Ramadi, al-Anbar. Assassinado em junho de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 20 de junho de 2006 e confirmado pelo ministro iraquiano da Educação Superior).


Nasar al-Fahdawi: Professor da Universidade de Ramadi (Departamento Escolar e desconhecidos). Assassinado em 16 de janeiro de 2006. (Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, Dezembro de 2006).


Khalid Jubair Al-Dulaimi: Professor da Faculdade de Engenharia (Departamento desconhecido) da Universidade de Ramadi. Assassinado 27 de abril de 2007. (Fonte: fontes iraquianas B do Tribunal de JustiçaRussells, 3 de maio de 2007).


Universidade de Fallujah


Saad al-Mashhadani: Professor da Universidade de Fallujah (Faculdade desconhecido). Al-Mashhadani foi gravemente ferido em 26 de dezembro de 2009 em Fallujah em um ataque por um grupo de homens armados que mataram seu irmão. Este é o primeiro relatou o caso da tentativa de assassinato de um professor na universidade de Fallujah, uma cidade na província de al-Anbar. (Fonte: O Washington Post, 27 de dezembro de 2009: http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2009/ 12/26/AR2009122601493.html? wpisrc = newsletter.)


NAJAF


Kufa Universidade


Mohamed Taqi Khawla Zwain: MD. Professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Kufa. Assassinado em 12 de maio de 2006.


Shahlaa Al-Nasrawi: Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Kufa. Assassinado em 22 de agosto de membros de uma milícia religiosa. (Fonte: CEOSI às fontes da universidade, 27 agosto, 2007).


Adel Abdul Hadi: Professor de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Kufa (Najaf). Morto por um grupo de homens armados em 28 outubro de 2007, quando regressava para casa da universidade. (Fonte: fontes iraquianas universidade ao Tribunal BRussells, 30 de outubro de 2007).


Karbala


Karbala Universidade


Mohamed Ad Dayni Kasem: Professor de Psicologia da Faculdade de Educação da Universidade de Karbala. Assassinado 17 abril de 2006. (Fonte: www.albadeeliraq.com )


FACULDADE À DISTÂNCIA


Kareem Ahmed Al-timmi: Diretor do Departamento de Língua Árabe da Faculdade de Educação da Universidade Aberta. Assassinado em 22 de fevereiro de 2007, em Bagdá.


COMISSÃO DE EDUCAÇÃO TÉCNICA
(Ensino Instância integrado no Ministério do Ensino Superior. Tem a sua sede no bairro de Bagdá al-Mansur e dependem dele uma pontuação de institutos técnicos espalhados por todo o capital e as províncias do centro e sul).


Aamir Ibrahim Hamza: Bacharel em Engenharia Eletrônica e de um professor no Instituto Técnico. Assassinado em 17 de agosto de 2004.


Mohamed Hussein Abd al-Wahed: Doutor e Professor no Instituto de Gestão do Turismo. Morto em 9 de janeiro de 2004.


Mohamed Saleh Mahdi: Bacharel em Ciências e professor do Centro de Pesquisa do Câncer. Assassinado em novembro de 2005.


INSTITUCIONAL ENCARGOS


Emad Sarsam: Doutor em Cirurgia e membro do Conselho de Medicina árabe. Data desconhecida.


Faiz Ghani Aziz: Doutor em Agronomia e Diretor Geral da Companhia de Óleos Vegetais iraquiano. Assassinado em setembro de 2003.


Isam Said Abd al-Halim: Geological Advisor, Ministério da Construção. Data desconhecida.


Kamal al-Jarrah: BA em Inglês, pesquisador, escritor e director-geral do Ministério da Educação. desconhecido Data.


Raad Abdul-Latif al-Saadi: Doutora em Língua Árabe e conselheiro ministerial da Educação Superior e da Investigação Científica do Ministério da Educação. Assassinado 28 de abril de 2005.


Shaki al-Khafaji: Doutor em Administração de Empresas e Diretor do Departamento de Normalização e Conselho de Controle de Qualidade do Iraque. Data desconhecida.


Wajeeh Mahjub: Doutor em Educação Física e Educação Física Director-Geral do Ministério da Educação. Assassinado em 09 de abril de 2003.


Wissam al-Hashimi: Doutor em Geologia do Petróleo, o presidente do Sindicato dos Geólogos árabes e do Ministério do Petróleo iraquiano qualificados para reservas no Iraque. Assassinado em 24 de agosto de 2005.


UNIVERSIDADE UNKNOWN


Amir al-Mizher Dayni: Professor de Telecomunicações. Data desconhecida.


Khaled Ibrahim Said: Doutor em Física. Data desconhecida.


Mohamed al-Adramli: Doutor em Química. Data desconhecida.


Mohammad al-Munim Izmerly: Doutor em Química. Morreu das torturas infligidas por ele durante a sua detenção efectuada pelas forças E.U.. Seu corpo foi enviado para o necrotério de Bagdá e da causa da morte foi inicialmente registrada como "hemorragia cerebral". Data desconhecida.


Nafi [ou Nafi] Abud: Professor de literatura árabe. Data desconhecida.


OUTROS CASOS


Jalil Al-Zahawi (ou Al-Khalil Zahawi): Nascido em 1946, o calígrafo mais renomados do Iraque e uma das maiores do mundo árabe-muçulmano, ele ensinou esta forma de expressão artística em vários países árabes durante a década de 90. Mortos no distrito de Nova Bagdá da capital em 19 de maio de 2007 por um grupo de homens armados. Foi enterrado em Diyala, onde nasceu. (Fonte: BBC News, 22 de maio de 2007. Consulte a sua biografia: http://en.wikipedia.org/wiki/Khalil_al-Zahawi .)


Notas:


1. Veja em Inglês: Lista de universitários iraquianos assassinar no Iraque durante a ocupação liderada pelos EUA Acadêmicos assassinar: 300
2. Veja IraqSolidaridad: Dirk Adriaensens: Professores zona da morte do Iraque: A necessidade de uma investigação internacional independente - Pelo menos 224 saúde têm sido mortos desde o início da ocupação


Abdel Razak al-Naas, professor da Informação e Media Internacional na Universidade de Bagdá, matou em seu carro, no campus da universidade em 28 de janeiro de 2006


Mortos em Bagdá no director dos Direitos Humanos, Ministério do Ensino Superior


Thamer Kamel Mohamed, Director do Departamento de Direitos Humanos do Ministério do Ensino Superior e professor universitário, foi assassinado em 22 de fevereiro de 2010 por um grupo de homens armados com pistolas com silenciadores, ao norte da capital, enquanto o seu caminho trabalho em seu veículo. Desde o início da ocupação do Iraque foram assassinados 298 professores universitários iraquianos.


IraqSolidaridad: 24/02/1910.


Gravemente ferido um professor na universidade de Fallujah.


Saad al-Mashhadani, professor da Universidade de Fallujah, ficou gravemente ferido em 26 de dezembro de 2009 em Fallujah em um ataque por um grupo de homens armados em que seu irmão também foi morto. Este é o primeiro relatou o caso de tentativa de assassinato de um professor na universidade de Fallujah, uma cidade na província de al-Anbar. Desde o início da ocupação do Iraque foram assassinados 297 professores universitários iraquianos.


IraqSolidaridad: 1910/01/07


Mortos em Bagdá um professor da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Nahrein.


Dr. Jamal Abu Muhi, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdá, al-Nahrein, assassinado em 22 de novembro de 2009 em sua casa no distrito de Adhamiya, em Bagdá. Com este novo caso, o número de professores universitários iraquianos foram mortos desde o início da ocupação do Iraque sobe para 297.


IraqSolidaridad: 1924/11/09


"Tanto o governo] [iraquiano e as autoridades se recusaram a E.U. quer investigar os assassinatos"
O Ministério dos Direitos Humanos reconhece o assassinato de 340 professores universitários 2005-2007
IraqSolidaridad: 07-07-08
Como relatado pelo diário iraquiano az-Zaman em sua edição online de 02 de julho de 2008, o Ministério iraquiano dos Direitos Humanos tornou pública pela primeira vez uma série de assassinatos de universitários iraquianos: só entre 2005 e 2007, grupos de milícias paramilitares mataram 340 professores, cuja identidade sido o caso "cuidadosamente verificado por processo." fonte ministerial disse que "tanto as autoridades do governo] [iraquiano ea ocupação E.U. recusaram-se a investigar qualquer dos crimes." "Os assassinos continuam impunes, enquanto as prisões, tanto americanos como iraquianos, estão cheias de pessoas detidas em meras suspeitas", reflete o jornal disse que as fontes desta entidade oficial iraquiano. Apesar do pedido do ministério para a polícia e as forças de segurança investigam os casos de acadêmicos assassinados e outros assassinatos de funcionários "todos os casos foram encaminhados ainda não são investigados."


Diyala: E.U. tropas atacaram a residência dos professores universitários em Baquba
IraqSolidaridad: 16/04/1907
E.U. tropas invadiram a 11 de abril de 2007 a residência dos professores da Universidade de Diyala Baqouba, parando por várias horas a vários professores, de acordo com uma declaração do endereço faculdade. Por A declaração disse que os soldados E.U. com explosivos explodiu em seu assalto nas portas das casas dos professores, explodindo violentamente dentro e destruindo móveis e pertences pessoais. O porta-voz da universidade, Saadoun al-Ujali, confirmou que muitos professores foram amarrados e focado durante horas no espaço exterior do recinto e tratados pelos soldados E.U. "muito provocante" antes que seja liberado. A declaração disse que os professores enfrentam uma "situação insuportável e [...] [] muitos estão procurando um lugar em que sua dignidade seja preservada." [Fonte: az-Zaman, 11 de abril de 2007.]


Al Anbar: Detenções de acadêmicos
12 professores da Universidade de al-Anbar foram detidos em 05 de dezembro de 2006 pelas forças de ocupação E.U. acusado de colaborar com a resistência na produção de explosivos [Fonte: fontes iraquianas CEOSI, 05 de dezembro de 2006. ] Anteriormente, o primeiro de Dezembro, foi preso com acusações similares Hussain Al KafajiProfessor de Química da Universidade da Babilônia (Hilla), em uma operação conjunta das forças E.U. e da brigada especial da polícia iraquiana Escorpião, Repetidamente acusado de seqüestro, tortura e assassinato. Nabil Al Dulaimy, jornalista Rádio Djila que dava conta da detenção de Al Kafaji foi assassinado em 04 de dezembro. [Fonte: Tribunal de Bruxelas, www.brusselstribunal.org / Khafaji.htm]


Bagdad: raptar paramilitares tortura, estupro e matar estudantes em Bagdá
Em dezembro de 2006, cinco estudantes foram sequestrados de Universidade Al Mustansiriya Bagdá, sob o controle do Exército Mahdi paramilitares (ligados ao clérigo Al Sadr), e, posteriormente, encontrado morto com sinais de tortura e que tinha sido estuprada. Três alunas campus Universidade de Bagdá também foi seqüestrado em dezembro e ainda estão desaparecidas. [Fonte: Universidade fontes iraquianas CEOSI, 24 de dezembro de 2006.]


FONTE: http://www.iraqsolidaridad.org/2004-2005/docs/represion_11-11-05.html
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