O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

Clique na imagem abaixo e conheça o "Quem tem medo da democracia?" - sucessor deste blog

Clique na imagem abaixo e conheça o "Quem tem medo da democracia?" - sucessor deste blog
Peço que, quem queira continuar acompanhando o meu trabalho, siga o novo blog.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Miriam Leitão precisa ir a Wall Street

[caption id="attachment_1176" align="aligncenter" width="262" caption="Ilustração do "The Wall Street Journal" de 29/03/2010"]Ilustração do "The Wall Street Journal" de 29/03/2010[/caption]

Faz me lembrar Cazuza: “Aquele garoto que queria mudar o mundo e hoje assiste a tudo em cima do muro”... De mãos dadas com os tucanos, claro.


Por Ana Helena Tavares* (para o "Observatório da Imprensa")

Na quarta-feira, 31 de Março, Miriam Leitão que, já há algum tempo, por méritos reconhecidos, ganhou de alguns a alcunha de “a jornalista do apocalipse”, mostrou-se preocupadíssima com uma possível saída de Henrique Meirelles do Banco Central, pois, assim, alertou a profeta em sua coluna de “O Globo”, “o BC ficaria sem qualquer economista que tivesse passado pelo mercado”. A profecia não se cumpriu e Meirelles ficou.


Ainda bem, porque, segundo a coluna, que trazia o título de “BC estatal”, palavrinha que causa ojeriza às elites, esta saída não poderia ocorrer em pior hora, pois “é necessário começar um ciclo de aperto na política monetária”. Faltou à sempre tão bem informada colunista ler o “The Wall Street Journal” de dois dias antes. Tivesse se dado ao trabalho de, ao menos, ler a capa do respeitado diário americano, que leva o nome da rua considerada o coração financeiro do mundo, talvez chegasse, ainda que com algum esforço, à conclusão de que os parafusos que ela sempre acha que faltam em nossa economia estão muito bem “apertados”, obrigado.


Para o “The Wall Street Journal” de 29 de Março, “todos os dias os brasileiros estão tão ocupados comprando carros, máquinas de lavar e TVs planas que nem perceberam os efeitos da crise econômica pela qual o mundo passou.”


Recentemente, o diário britânico “The Guardian” foi mais longe, apontando a saúde financeira do Brasil como motivo para o favoritismo de Dilma: “Analistas que descartavam Roussef, agora sugerem que ela é a favorita para vir a comandar os rumos de uma economia crescente”, disse o jornal em sua edição de 14 de Março.


Como se vê, o paradoxo entre o que dizem nossos analistas de salão com sua visão apocalíptica e a visão otimista dos mais especializados veículos da imprensa internacional é da ordem do absurdo. Faz me lembrar o dia em que passei por um curso de idiomas, cuja fachada é totalmente pintada com as cores dos Estados Unidos, com direito à Estátua da Liberdade estilizada, e notei que a atendente vendia cursos de inglês trajando uma camisa com o rosto de Che Guevara, com direito a uma pequena bandeirinha de Cuba na lapela. Quando aparecem na TV, geralmente trajam preto, cor apropriada, mas sabe-se lá a roupa que os jornalistas de nossa grande imprensa usam no sofá de casa.


E os paradoxos não param por aí. Para quem não sabe, Miriam Leitão, que eu apelidaria de “a economista dos números sem contexto”, foi militante de esquerda, chegando a ser presa. Só falta assumir o lado.


Os velhos barões de nossa mídia sabem bem que o pior e mais penetrante autoritarismo é o que se disfarça de democracia. Enquanto isso, “para o ‘país do futuro’, chegou finalmente o amanhã”, lêem nas bancas de Wall Street economistas que sabem muito bem o que é mercado.


*Ana Helena Tavares é jornalista por paixão, escritora e poeta eternamente aprendiz. É colunista da revista "Médio Paraíba" e editora-administradora do blog "Quem tem medo do Lula?".

Venezualização da mídia brasileira



Venezualização da mídia brasileira


Por Mario JakobskindNa questão dos meios de comunicação vale a pena transcrever trecho de uma recente fala da presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Maria Judith Brito, também executiva do jornal Folha de S. Paulo, a representantes dos donos de jornais ao defender o que considera ser “liberdade de imprensa”.


Segundo ela, “na situação atual, em que os partidos de oposição estão muito fracos, cabe a nós dos jornais exercer o papel dos partidos. Por isso estamos fazendo isso”. É uma confirmação total de que os jornalões e os telejornalões visivelmente estão dando o recado da oposição de direita ao governo federal. Estão se venezuelando. Maria Judith fez o comentário em uma reunião com empresários dos setores de comunicação que discutiam o Plano Nacional de Direitos Humanos.


São inúmeros os exemplos na cobertura jornalística dos fatos que confirmam a venezuelização da mídia conservadora brasileira. O candidato da aliança PSDB, Dem, PPS vem sendo apresentado de forma diferente da de Dilma Roussef. Espiões benignos infiltrados na TV Globo informaram já há meses que a edição de imagem e texto relacionado com Serra passa pelo crivo de um dos diretores de jornalismo, o senhor Ali Kamel, o tal que escreveu um livro dizendo que no Brasil não há racismo e é contra as quotas.


O ex-governador de São Paulo e atual candidato à Presidência caiu nas graças dos proprietários das Organizações Globo, que têm vínculos com vários setores econômicos interessados em impedir a continuidade do projeto atual do governo de Luiz Inácio da Silva.


Na área da política externa a pressão é pesada e com componentes manipuladores e mentirosos, seja através de editoriais ou mesmo coberturas diárias. Exemplo mais recente nesse sentido ocorreu na edição de O Globo de 31 de março último com a manchete de primeira página “Pressão dos EUA sobre o Irã pode atingir Petrobrás”.


A chamada prossegue na página 31 “informando” que os “EUA pedem respeito ao Brasil se ONU aprovar sanções”. Aí você vai ler a matéria e verificará que tanto a manchete de primeira página como a do relato da notícia é puramente especulativa. O porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley fala genericamente de empresas que estariam sendo investigadas e o “The New York Times” revela que uma delas é a Petrobrás. Nada oficial como parece pelas chamadas da matéria.


Também genericamente Crowley diz que o Irã foi “tema da visita de Hillary Clinton ao Brasil, com o presidente Lula e Amorim" e “estamos nos movendo para aprovar sanções na ONU e esperamos que o Brasil cumpra a resolução”. O Itamaraty, segundo o informe de O Globo, apresentado sem destaque algum, negou que a Secretária de Estado tenha mencionado a Petrobras.


Ou seja, O Globo, na base da manipulação da informação, quis apenas indispor os leitores contra a posição brasileira na questão do Irã em favor de negociações. Algumas horas antes da edição manipulada do jornal, o próprio chanceler Amorim deixou claro em uma longa entrevista na TV Bandeirantes (Canal Livre) que o Brasil seguiria as resoluções da ONU contra o Irã caso fossem aprovadas.


Em suma, O Globo, para variar, deu o recado de Washington, resta saber se generosamente ou não. O que se questiona é a posição impositiva, portanto inócua, segundo Amorim, de pressionar o Irã. O Brasil defende o caminho do diálogo, por entender inclusive que seria um erro deixar o Irã isolado da comunidade internacional.


É importante acompanhar a cobertura diária dos jornalões e telejornalões, apontar como as Organizações Globo e outras publicações manipulam e distorcem informações agindo como partidos políticos de direita.


Ah, sim: outra informação transmitida por espiões benignos infiltrados em O Globo demonstra que o esquema de manipulação ocorre até na editoria de Polícia. Nesse setor, segundo os tais espiões, cujos nomes não podem ser revelados se não perdem a função que exercem, a pauta passa pelo sinal verde de oficiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. PMs em O Globo viraram pauteiros.


Então, o que acontece? Qualquer ação policial, sobretudo em áreas pobres da cidade do Rio de Janeiro, onde se criminaliza a população, será aplaudida. Ou seja, nas cartas dos leitores aparecerão apologias à repressão que vem sendo feita de forma indiscriminada atingindo muitos inocentes, que aparecerão nas estatísticas como “autos de resistência”, isto é, elementos que resistiram a policiais e por isso foram detonados.


E assim caminham os jornalões e telejornalões deste país tropical.


Mário Augusto Jakobskind é jornalista, mora no Rio de Janeiro e é correspondente no Brasil do semanário uruguaio Brecha. Foi colaborador do Pasquim, repórter da Folha de S. Paulo e editor de Internacional da Tribuna da Imprensa. Integra o Conselho Editorial do semanário Brasil de Fato. É autor, dentre outros livros, de "América que não está na mídia" e "Dossiê Tim Lopes - Fantástico / Ibope". É colunista do site "Direto da Redação" e colaborador do blog "Quem tem medo do Lula?"


A charge - já bastante antiga, porém, tristemente atual- é do nosso colaborador Bira Dantas.

Projeto 10 PARA A CULTURA



Projeto 10 PARA A CULTURA



Ministério da Saúde R$ 59 bilhões em 2009. Mercado publicitário em 2009 R$ 64 bilhões. R$ 5 bilhões a MAIS do que a saúde brasileira.


Ministério da Educação R$ 41,5 bilhões em 2009. R$ 22,5 bilhões a MENOS do que o mercado publicitário.


Ministério dos Transportes em 2009 R$ 17,9 bilhões. R$ 45,1 bilhões a MENOS do que o mercado publicitário.


Ministério da Defesa em 2009 R$ 2,9 bilhões. R$ 61,1 bilhões a MENOS do que o mercado publicitário.


Como pode isso???


Projeto 10 PARA A CULTURA:


1 – Projeto de arrecadação de fundos para a cultura a nível federal, provenientes do mercado publicitário, com o objetivo de patrocinar produção cultural e artística nos municípios, geração de ocupação e renda e inclusão social.


2 – Destinar-se-á ao projeto, através de Lei Federal, 10% do montante investido em propaganda pelos anunciantes de médio e grande porte.


3 – O projeto financiara produções independentes, através de concursos realizados pela secretaria municipal.


4 – o ministério da cultura repassa as secretarias estaduais e municipais o fundo arrecadado.


O projeto está afirmando que é a melhor maneira de solucionar, de forma simples e imediata, a falta de verba para realização cultural no país.


O projeto é vantajoso à todas as partes envolvidas. Os anunciantes ganham novos e valorosos espaços publicitários, porque estarão financiando produção cultural. Os artistas e produtores locais terão mais uma ferramenta de trabalho junto à comunidade. E o publico ganha mais produtos culturais. Além disso, é tão pouca a verba destinada à cultura que mal tem o agente cultural condições de trabalhar. A produção cultural pode vir a abrir oportunidades de trabalho e inclusão social. Para a cultura nacional esta será uma fonte de financiamentos que fará respirar todas os segmentos culturais do país, e para o mercado de publicidade, nenhum arranhãozinho em seus lucros.
O mercado publicitário movimenta bilhões por ano, para a produção de comerciais, anúncios, etc. Nada mais justo que ofereçam ao publico 10 por cento para a produção cultural do país, uma forma de investimento em longo prazo, uma vez que os agentes culturais trabalham no limiar das novidades lingüísticas e expressivas.
De posse do dinheiro arrecadado, as secretarias de cultura municipais promoverão concursos para aprovação de projetos em todas as linguagens expressivas artísticas e também pesquisas e projetos culturais-pedagógicos, tais como oficinas e cursos. A metodologia será de maneira não-clientelista e desenvolvida através de novas tecnologias de votações, como internet, por exemplo.
As questões técnicas do funcionamento do projeto serão esclarecidas junto aos especialistas em arrecadação federal e fiscalização do tesouro nacional, assistida pela classe artística e empresarial envolvida no processo, e pelos técnicos municipais.


A logo é uma bela arte e também é arte a minha atitude, igual quando eu era criança e o meu pai dizia: Tu estás fazendo arte de novo?!


Primeiro eu lancei o 10 PARA CULTURA em uma comunidade no Orkut, trabalhei exaustivamente até esgotar as possibilidades que o site oferecia. Havia chegado um ponto em que o desenvolvimento do projeto já exigia logística e equipe atuante, com CNPJ de ONG ou tudo isso oferecido pelo governo (o maior interessado) ou iniciativa privada. Portanto, passei a dar mais atenção e urgência para os trabalhos na comunidade PRAÇA PARA AS CRIANÇAS PALESTINAS, que surpreendentemente atingiu o seu objetivo em apenas 9 meses.
Podem até dizer:
Passou um desbocado maluco por aqui, falando que tinha uma proposta que poderia melhorar radicalmente a situação cultural do país. O cara viajava tanto na maionese que não sabia nem escrever direito.
Ou, podem comentar: Puxa! Como pode mesmo uma única empresa gastar 2 X mais em publicidade do que um forte governo investir na sua cultura?? Há algo de errado nisso. Errado e perigoso! Devemos ao menos verificar se os dados que ele passou são corretos e se tudo o que ele fala tem fundamento, pois se tiver merece o nosso apoio.


É um projeto que se constatado que eu não estiver errado, terá 99,9% de aprovação popular.


Falem bem ou falem mal, o importante é que falem!


O logo pode ser livremente usado para a divulgação da idéia, que é outra forma de colaborar.


AS COISAS ACONTECEM QUANDO QUEREMOS E LUTAMOS POR ELAS.


O que estou propondo é uma lei federal. Não ganharei comissão e tampouco serei pago pela idéia e o esforço exaustivo para que ela chegasse até aqui. Ganharei prestígio. Mas prestígio não irá me livrar de pagar conta telefônica e nem pensão alimentícia. O máximo que eu poderei conquistar com prestígio é um bom trabalho. Mas aí não é prêmio, é só trabalho.


Sabem como eu ganho com a realização do 10? Como todos os da classe artística que são NADA favorecidos. Serão R$ 6,4 bilhões anuais distribuídos entre esses talentosos que hoje passam fome. Que hoje são obrigados a se prostituirem ao serem forçados a fazer outras coisas se não o desenvolvimento de sua arte. Que nada mais é um presente de Deus em forma de dom. Eu produzo comerciais para cerveja e outros produtos que eu abomino. Sinto-me um prostituto fazendo isso. Ajudando o PIG a enganar o povo brasileiro. Mas, com a minha arte que já foi reconhecida, não consigo dar de comer aos meus filhos. Com o 10 PARA A CULTURA, as chances de eu e outros tantos milhões de artistas sairmos desta prostituição e miséria, serão imensas!


O 10 PARA A CULTURA atenderá a todos. Desde os artistas que se encontram no Iapoque até os de Chuí. Não haverá pequenas comunidades que não receberam benefícios do 10. O que não acontece hoje com as leis de incentivos existentes. São até vergonhosos, porque o povo deixa de obter melhorias básicas ao cederem descontos nos impostos e as produções realizadas com dinheiro público são novamente cobradas do povo para poderem por eles serem  usufruidas. Assim é fácil e injusto. O produtor pega dinheiro do povo para fazer o seu espetáculo e depois cobra do povo para que ele possa assistir, obtendo assim enormes lucros. No ano seguinte, o mesmo produtor que já lucrou com o dinheiro do público estará lá pegando mais dinheiro para outros espetáculos enquanto os lucros do espetáculo anterior ficam intactos ou são aplicados em suas coisas pessoais. Não tem sentido!!


Vou exemplificar isso usando o filme Tropa de Elite, que pegou dinheiro público no valor de R$ 10,5 milhões. Neste valor, já está incluindo o cachê ou o salário de todos. Ou seja, já garantem o que lhes é de direito, o pagamento pelo seu trabalho.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u67237.shtml


Este mesmo filme que pegou R$ 10, 5 dos cofres públicos, conseguiu pegar mais R$ 16 milhões (até a presente data da matéria) do povo através de ingressos adquiridos pelos mesmos que já contribuíram para pagar os R$ 10,5.


No projeto 10 PARA A CULTURA, há uma obrigação de o realizador cultural retornar ao projeto um porcentual do que ele lucrar com a realização de sua arte feita com dinheiro público. Digamos que 20%. Nada mais justo, pois se ele já se pagou e está tendo lucro como plus, nada mais justo que ele devolva um tanto de onde ele tirou, para que outros tenham oportunidade também de realizarem seus trabalhos. Mas isso não acontece atualmente. Estes R$ 6 milhões não serão usados no Tropa de Elite 2, pois mais uma vez eles irão pegar dinheiro público e deixar quietinho este lucro obtido facilmente. NÃO TEM SENTIDO!! http://g1.globo.com/Noticias/Cinema/0,,MUL177924-7086,00-TROPA+DE+ELITE+JA+E+O+FILME+BRASILEIRO+MAIS+VISTO+DO+ANO.html


Agora, para piorar, estão lançando o Vale-Cultura.


Para que todos entendam o que é este Vale-Cultura, vou usar como referência o nosso querido amigo Fernando Campos, que é um puta de um escritor que produz uma cultura positiva e educativa.


Acham que ele será beneficiado por estes R$ 7 bilhões que é a previsão de rendimento do projeto? Acham que com este projeto ele irá conseguir publicar e vender seus livros? NÃO!!


Sabem por quê? Porque os que irão se beneficiar com este projeto será os mesmo que já se beneficiam com a lei de incentivo existente. Ou seja, acharam um jeitinho de tirarem mais dinheiro do povo para esta ELITE classe artística, que produz em sua maioria um tipo de cultura que só beneficia o PIG. Será menos dinheiro entrando para o povo e muito mais para o bolso deles.


Se o projeto 10 PARA A CULTURA fosse lançado hoje, teria a sua disposição R$ 6,4 bilhões para ser distribuídos. No ano seguinte, os R$ 6,4 bilhões seriam acrescidos de mais 20% do retorno dos beneficiados. Assim, seriam R$ 8,2 bilhões em 2011. Em 2012 os 8,2 bilhões mais os 20%. Em menos de uma década, teremos o maior orçamento cultural do planeta. Sem tocar em único centavo do dinheiro público.


Minha maior aflição é que me sinto em uma sala fechada pegando fogo e todos gritando: FOGO! FOGO! Enquanto eu estou num cantinho dizendo: Eu estou com o extintor de incêndio, mas ele é pesado. Não consigo levar até as chamas. Ajudem-me! E as pessoas me olharem e responderem: Preferimos continuar gritando FOGO! FOGO! do que lhe ajudar a trazer este extintor até aqui e apagar o fogo. O ruim nisso tudo, é que eu morro queimado junto.


Com este projeto, o PIG não só perde um tanto de ração, como também terá que lidar com um público mais esclarecido. Não tão alienado.


Tudo o que eu poderia fazer já foi feito. O esboço principal que não encontrou até agora alguém que aponte negativas nele.


As questões técnicas do funcionamento do projeto serão esclarecidas junto aos especialistas em arrecadação federal e fiscalização do tesouro nacional, assistida pela classe artística e empresarial envolvida no processo, e pelos técnicos municipais.


E isto só tem uma forma de acontecer: É chegando no Congresso através de um político ou de um abaixo assinado.


ASSINEM através deste link: http://www.petitiononline.com/cultproj/



Kais Ismail é produtor cinematográfico. Gaúcho de origem Palestina, reside em Porto Alegre. Colabora com o blog "Quem tem medo do Lula?".

Creative Commons License
Cite a fonte. Todo o nosso conteúdo próprio está sob a Licença Creative Commons.

Arquivo do blog

Contato

Sugestões podem ser enviadas para: quemtemmedodolula@hotmail.com
diHITT - Notícias Paperblog :Os melhores artigos dos blogs