O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

Clique na imagem abaixo e conheça o "Quem tem medo da democracia?" - sucessor deste blog

Clique na imagem abaixo e conheça o "Quem tem medo da democracia?" - sucessor deste blog
Peço que, quem queira continuar acompanhando o meu trabalho, siga o novo blog.

domingo, 31 de maio de 2009

Dilma subindo. Serra caindo.




[caption id="attachment_142" align="aligncenter" width="300" caption="Dilma conta com aprovação popular."]Dilma conta com aprovação popular.[/caption]


Segundo pesquisa DATAFOLHA(?), a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), já alcança 16% das intenções de voto, contra 38% do atual governador tucano José Serra no principal cenário. Em relação à pesquisa anterior, a ministra do presidente Lula subiu cinco pontos percentuais, enquanto o tucano paulista perdeu três.

-

É o melhor resultado de Dilma.Em março de 2008,  ela tinha apenas 3% contra os mesmos 38% do pré-candidato do PSDB. Sem o governador paulista na disputa, a petista alcança 19%, apenas cinco pontos atrás de Ciro, líder desse cenário com 24%. "Mais uma vez, a pré-candidatura de Dilma é a única que ganha pontos. Ela está em ascensão", afirma o Datafolha. Nas respostas espontâneas -quando não são apresentados cenários ao eleitor-, Serra tem 5%, Dilma, 4%, Ciro, 1%, e Aécio Neves (PSDB), governador de Minas Gerais, 2%. Segundo Paulino, as intenções de voto da ministra crescem na medida em que o eleitor vai se familiarizando com seu nome. Em março, 53% afirmavam conhecer Dilma. O índice agora está em 65%.

Além de  perder pontos nas pesquisas, Serra ainda precisa da indicação do PSDB em prévias com Aécio Neves,  governador de Minas Gerais. Contra a candidatura tucana, surgem os altos índices de popularidade de LULA e o clamor popular para um possível 3º mandato. Há também a insatisfação dos eleitores paulistas com o governo de São Paulo, devido a venda da Nossa Caixa, os baixos reajustes para policiais, médicos e professores, além do uso da SABESP para promover sua candidatura. Vale lembrar, que a Assembléia Legislativa de SP, de maioria governista, não aprovou a investigação dos contratos da Alstom para execução das obras do metro, após o acidente ocorrido em 2007, com a formação da cratera e a morte de 7 pessoas.


Esta semana, iniciam-se os trabalhos da CPI da Privatização da PETROBRAS. Veremos quais armas a oposição usará para atingir o Governo e a Pátria brasileira.



sábado, 30 de maio de 2009

Serra e os livros pornodidáticos.

[caption id="attachment_130" align="aligncenter" width="195" caption="Livro utilizado pelas crianças de SP"]Livro utilizado pelas crianças de SP[/caption]


Outro livro distribuído pelo governo do tucano José Serra a alunos do Ensino Fundamental vem causando constrangimento a pais, alunos e professores da rede.  O material foi considerado por especialistas inadequado para a faixa etária escolhida: entre 11 e 12 anos.


"Minha filha achou o teor de alguns contos exagerado. Há termos que não devem ser aprendidos na escola. Eu sei que as crianças já falam sobre sexo e sabem o que é, mas é papel dos pais decidir quando o tema será abordado", afirmou uma das mães de alunos que reclamaram do material entregue por Serra.  "Fiquei assustada. Há muitos outros livros de literatura infantil que poderiam ser utilizados, não este."


Em nota, a Secretaria de Educação explicou que o livro faz parte de um kit distribuído aos cerca de 5 milhões de alunos para estimular a leitura. A escolha, ainda segundo a nota, foi feita por "uma comissão de especialistas da Secretaria e das mais respeitadas universidades brasileiras."



Descaso - Para Edgar Fernandes Neto, coordenador da subsede de Santo André e diretor da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), há um descaso da atual administração com a Educação. "Quem pauta os livros que são distribuídos são as editoras. Não há nenhum compromisso do governo em analisar a utilidade de um livro como este na sala de aula."

Erros - Esta não é a primeira vez que livros distribuídos pela gestão de José Serra (PSDB) causam polêmica. Em março, a Secretaria de Educação entregou aos alunos do 6ª série do Ensino Fundamental livro de geografia que possuía dois Paraguais e excluía o Equador do mapa.


Veja abaixo o contéudo do livro utilizado pelas crianças do Ensino Fundamental. Os quadrinhos abordam conteúdo sexual implícito, apologia ao crime pelo uso de armas e menção à faccções criminosas


livroserra02


livroserra03livroserra04








Lamentável!



A resposta de Lula para a Oposição





sexta-feira, 29 de maio de 2009

O efeito "marolinha".

Em outubro de 2008, Lula declarou:







Dois Meses depois, com o ataque feroz da oposição, para alarmar a população brasileira:





.

Lula continuou a afirmar que o Brasil enfrentaria os efeitos da crise com INVESTIMENTOS:





.







Revelando de quem é a culpa da crise e que não ia facilitar para os especuladores.







O governo não ficou parado. Reduziu impostos e pretende utilizar as riquezas do Pré-Sal para combater as desigualdades no Brasil.











.

E tem gente que fala que o governo FHC fez muito pelo país.
http://www.youtube.com/watch?v=9PYmvchvKqo&feature=related

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Quem é Arthur Virgílio?







Segundo  fonte do Wikipédia:

Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto (Manaus, 15 de novembro de 1945) é bacharel em Direito pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1974), diplomata de carreira e político brasileiro. Formou-se Diplomacia pelo Instituto Rio Branco (Itamaraty).

Na juventude foi militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tendo participado do movimento estudantil no tradicional Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (CACO). Com o fechamento do CACO pelo governo militar, foi orador do CACO-Livre, organização estudantil clandestina. (comunista?)

Foi filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Partido Socialista Brasileiro (PSB) e ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). (fidelidade partidária?)

É um membro-fundador do PSDB. Foi três vezes deputado federal (1982, 1994 e 1998) e uma vez prefeito de Manaus (1988). Atualmente exerce o mandato de senador.

Foi candidato a governador do Amazonas, sendo derrotado por Amazonino Mendes. É atualmente um dos críticos mais ardorosos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (por que ele critica tanto?)

Veja a seguir o resultado da eleição para governador. O povo do Amazonas respondeu bem nas urnas:


























CandidatoPartidoVotosPorcentagem
Eduardo BragaPMDB687.91250,633%
Amazonino MendesPFL543.41239,998%
Arthur Virgílio NetoPSDB74.9005,513%

Formação de caixa 2.


Em declaração ao SENADO, o ilustre político e defensor da ética afirmou: " Em 1986, fui obrigado a fazer caixa dois na campanha para o governo do Amazonas. As empresas que fizeram doação não declararam as doações com medo de perseguição política. Vamos acabar com mocinhos pré-fabricados e bandidos pré-concebidos. Neste país, o caixa um é improvável. A maioria das campanhas tem caixa dois."


Ele também assinou uma nota oficial do bloco PFL/PSDB afirmando que Lula cometeu “gravíssimo” crime eleitoral? Pois é! A revista Carta Capital (16/11/05) desengavetou entrevista dele ao Jornal do Brasil. Nela, o senador afirma que ele próprio, em 1986, usou caixa 2 e “desafiava quem não usava”. A reportagem, que tem o título de “Ilegalidade é freqüente”, trata da denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição de FHC que não foram registradas no TSE. Ao assustado repórter ele ressaltou: “fico tranqüilo porque esse crime eleitoral já está prescrito”.



Exploração sexual

O senador amazonense Arthur Virgílio é um homem que se confessa atraído pelo submundo. Virgílio é um alegre freqüentador de bordéis e tem queda por "carnes novas". O líder do PSDB foi o carrasco da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua dedicada ( e desesperada ) atuação, o vice-governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL), escapou da Justiça. Os relatórios da comissão mostravam que Aziz era também cliente de uma rede de prostituição envolvendo adolescentes de até 16 anos. Em Manaus, o comparsa de Virgílio participava de um esquema de aliciamento de menores com a conhecida cafetina Cris. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de uma mãe que comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Na época, Virgílio tentou negar que também tivesse presenteado a menina com jóias e dinheiro.



Tal pai. Tal filho.

O filho do senador Arthur Virgílio, deputado estadual do Amazonas, o Arthur Bisneto, pediu ao seu motorista para parar o carro na Praça da Matriz de Eusébio, cidade da Região Metropolitana de Fortaleza, e perguntou a duas adolescentes onde ficava o Cabaré da Tia Bete.

As jovens não sabiam informar e, em agradecimento à atenção dispensada, o filho do senador e líder do PSDB no Senado Federal, Arthur Virgílio Neto, baixou o conjunto calças e cueca e mostrou o pênis às cearenses. Achando pouco o que havia feito, Bisneto solicitou ao profissional do volante para retornar à Praça da Matriz e, sob olhares atônitos generalizados, inclusive de um amigo que o acompanhava na busca ao Cabaré, o nobre Deputado desceu do veículo, empunhou o membro flácido e urinou diante de um casal, acariciou o cabelo da mulher e ameaçou seu namorado, dela, com uma garrafa.

Ainda não terminou: Não bastasse o atentado em praça pública, ao ser levada ao xilindró novamente abaixou as calças para delegada Penélope Malveira Góes que o mandou subir novamente. Bisneto reagiu à solicitação da autoridade com palavrões e a eterna ameaça contra quem não sabia com quem estava falando. E foi mais longe, ao dizer que o relógio do seu pulso daria para comprar os policiais, as viaturas e a própria Delegada. Esses canalhas acham que estão acima de tudo, fazem e acontecem. Inclusive de bater na autoridade maior do país. Segue reportagens dos fatos: Preso: o deputado estadual Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM) por atos obscenos e desacato à autoridade. Filho do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), o deputado foi acusado de mostrar as nádegas. Levado à delegacia, repetiu o ato. Foi solto depois de ser submetido a um exame de teor alcoólico, que atestou embriaguez.

Podemos verificar que este senador da República é realmente comprometido com a moralidade. Vale a pena destacar que a mídia não informa a população tais atividades do nobre Senador.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A farra de Gilmar Mendes




[caption id="attachment_108" align="aligncenter" width="260" caption="E agora Gilmar? Onde está a ética?"]E agora Gilmar? Onde está a ética?[/caption]

O Supremo Tribunal Federal (STF) pagou ao presidente da Casa, Gilmar Mendes, R$ 114.205,93 em diárias de viagem nos 13 meses de sua gestão. Isso significa que, passado um mês da metade de seu mandato, Gilmar recebeu praticamente quatro vezes o total acumulado por sua antecessora, a ministra Ellen Gracie, nos 24 meses em que ela dirigiu a corte. Em dois anos, o STF gastou R$ 31.159,90 com despesas de hospedagem, locomoção e alimentação em viagens nacionais e internacionais da ministra.Na média mensal, o atual presidente recebe aproximadamente R$ 8.700 em diárias, seis vezes o valor registrado a cada mês por Ellen, R$ 1.300. Apenas nos cinco primeiros meses deste ano, o Supremo repassou a Gilmar mais do que havia destinado à ministra em seus dois anos de gestão.


O Supremo depositou R$ 43.899,75 na conta do ministro para cobrir despesas com viagens entre janeiro e o último dia 20. O montante equivale a quase dois salários de um ministro do STF, que é de R$ 24.500, teto do funcionalismo público. No ano passado, ele recebeu R$ 70.109,44 com o benefício desde o dia em que assumiu a presidência da corte, em 23 de abril.

Cada ministro do Supremo tem direito a uma diária de US$ 485, cerca de R$ 980, para cobrir despesas em viagens internacionais. No caso das viagens nacionais, a diária é de R$ 614, com um adicional de R$ 172. No último dia 28, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu fixar o valor das diárias do STF como teto para juízes e desembargadores. Para os servidores do Judiciário, ficou estabelecido um limite de R$ 368,40.

O tribunal encaminhou também uma tabela, com a relação das diárias pagas a Gilmar e Ellen, produzida pela Secretaria de Administração e Finanças do STF. Os números relativos ao ministro coincidem com os dados levantados pelo site no Siga Brasil, salvo uma diferença de R$ 283,06.No caso da ministra, o documento apresenta duas imprecisões que elevam o repasse à ministra para R$ 41.899,60. Isso acontece porque a secretaria computou quatro diárias canceladas e ignorou uma emitida em 1º de junho de 2006. Novamente procurada, a assessoria disse que só poderia se manifestar na manhã desta quarta-feira (27).

As diárias recebidas pelos integrantes do Judiciário são inferiores apenas às pagas aos membros do Ministério Público. Procuradores e promotores recebem de R$ 700,16 a R$ 775,83 em diárias. O procurador-geral da República, chefe do Ministério Público da União, tem direito a R$ 816,17 por cada dia de viagem a trabalho. É a maior diária paga pela administração pública federal.

Nos demais poderes, os valores são mais modestos. Senadores e deputados recebem R$ 330 e 300, respectivamente, em missões oficiais. O teto do Executivo é R$ 187,33, de acordo com o Ministério do Planejamento, varia em função da distância da cidade de destino.

Passagens aéreas

No final do mês passado, o STF divulgou levantamento sobre os gastos da corte com passagens aéreas para ministros e funcionários. Em 2008, a mais alta corte do país gastou R$ 1.133.187,04 com passagens aéreas. Um aumento de 320% em relação aos R$ 269 mil gastos em 2003. Até o último dia 27, data da divulgação dos dados, o Supremo havia gastado R$ 304.662,18 com voos de ministros e servidores em 2009.

De acordo com o tribunal, as passagens usadas pelos 11 ministros em 2008 custaram R$ 215.555,14 ao Supremo, o que representa uma média individual de R$ 1.632,99 por mês para cada um. Ainda segundo a corte, até o dia 27 de abril, as passagens utilizadas pelos ministros este ano totalizaram R$ 41.196,34.

Cada ministro do STF dispõe de uma cota anual de R$ 42.848,20 para compra de passagens. O dinheiro não pode ser usado para familiares e terceiros. Os bilhetes são usados basicamente para que os ministros voem até suas cidades de origem.

O levantamento do Supremo também inclui passagens fora da cota individual dos ministros. Isso se aplica aos casos em que eles são convidados a participar de eventos em que representam a mais alta corte do país. No ano passado, conforme o tribunal, as viagens de representação de ministros custaram R$ 188.576,72. Neste ano, o valor é de R$ 58.609,23.

Fonte: adaptado de Congressoemfoco.ig.com.br

O "melhor ministro da Saúde"







E tem gente que acha ele o mais preparado para governar. Povo mal-infomado.

Serra desestimula econômia em SP.

[caption id="attachment_102" align="aligncenter" width="200" caption="Ele não está nem ai pro povão!"]Ele não está nem ai pro povão![/caption]

O programa de redução do IPI para a indústria automobilística permitiu ao estado de São Paulo um ganho de arrecadação de R$ 1,1 bi no terceiro trimestre - em relação às previsões de venda, caso a redução não tivesse sido implementada. Segundo estudos do próprio setor automobilístico, sem a isenção, provavelmente teria ocorrido uma queda de 25% na produção.


A perda de arrecadação, para o governo federal, foi de prováveis R$ 990 milhões. Mesmo com esses ganhos adicionais, o estado de São Paulo decidiu cobrar a mais das concessionárias - e indevidamente - uma quantia que poderá chegar a R$ 455 milhões.


Ou seja, houve perda de arrecadação federal, para estimular a economia. Na outra ponta, o estado de São Paulo ganharia R$ 682 milhões graças ao incentivo federal. Não satisfeito, arrecadou R$ 455 milhões a mais, indevidamente, reduzindo o potencial de aumento de vendas do setor.


Com isso, o governador José Serra matou dois coelhos com uma só cajada: melhorou espertamente a arrecadação do estado; e ajudou a reduzir o impacto do plano para a recuperação da economia. Há meses o governador anunciou que estaria sendo preparado um pacote de incentivos à produção, para enfrentar a crise. Seis meses depois da crise iniciada, os planos ainda estavam em estudos.


Qual a contribuição do estado para este esforço nacional? Contribuição negativa. Em vez de vir se somar aos esforços federais, Serra instituiu a chamada “substituição tributária” - pela qual a indústria paga na frente o ICMS. Com a crise, as revendedoras passaram a conceder descontos de até 10% no preço do veículo. Mas a Secretaria da Fazenda continuou cobrando sobre o preço cheio.



Vamos a algumas contas em cima das seguintes hipóteses:
1. A produção de veículos de São Paulo corresponde a 60% da produção nacional.
2. Vamos supor um preço médio de veículos de R$ 50 mil.
3. No primeiro trimestre, a produção nacional foi de 607 mil veículos; a de São Paulo, cerca de 364.200.
4. Segundo fontes da Anfavea, se não fosse a redução do IPI, as vendas poderiam ter sido 25% menores no trimestre.
5. Vamos pegar a redução média do IPI de 11% para 5%. O ICMS de São Paulo é de 25% sobre o preço de venda.

A partir daí, quais as conclusões:
1. São Paulo arrecadou R$ 4,5 bi com a venda de autoveículos no trimestre. Se não fossem os incentivos do IPI, a arrecadação teria sido de R$ 3,4 bi. Portanto, o incentivo federal permitiu um ganho de arrecadação de R$ 1,1 bi para São Paulo.
2. Ao manter o ICMS em 25%, incidindo sobre o preço cheio do carro, a Fazenda cobra indevidamente R$ 1.250,00 sobre cada carro de R$ 50 mil vendido com 10% de desconto. Em vez de pagar R$ 11.250,00, a concessionária paga R$ 12.500,00.
3. Com essa garfada, ao mesmo tempo em que anunciava estudos para medidas fiscais visando amenizar a crise, o estado de São Paulo cobrou indevidamente R$ 455 milhões a mais de impostos, ao não considerar os descontos concedidos. Ou seja, jogou contra o esforço nacional para enfrentar a crise.

Conta final:
1. Carro com todos os impostos: R$ 68.000
2. Com redução de IPI: R$ 65.000
3. Com desconto, mas com a garfada de São Paulo: R$ 60.000
4. Com desconto e sem a garfada de São PauloÇ R$ 58.750
5. Com desconto, sem garfada e se o ICMS caísse de 25% para 20%: R$ 56.500

Essa mesma postura está sendo adotada no plano habitacional. O governador José Serra recusou-se a receber recursos do plano pore razões eleitorais. E também alegando que seria exigido dos estados desoneração de ICMS sobre material de construção.


Fonte: adaptado Jornal Valor

terça-feira, 26 de maio de 2009

Cartões corporativos demotucanos



[caption id="attachment_96" align="aligncenter" width="300" caption="O que o Serra quer esconder ai?"]O que o Serra quer esconder ai?[/caption]

Diferentemente do que ocorre no governo Lula, com o Portal da Transparência, a gestão tucana não oferece mecanismos à sociedade para acompanhar os gastos do governo estadual. Além disso, a base serrista na Assembléia trabalha para impedir a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Mais uma vez, as maneiras petistas de governar e legislar se diferenciam dos modos tucanos. Na esfera federal, o governo Lula incentivou e trabalhou para que os parlamentares constituíssem uma CPI, mas os tucanos tiveram  medo de que a investigação se estendesse para a administração Fernando Henrique Cardoso, época em que foram criados os cartões corporativos.

A bancada do PT estadual acionou o Ministério Público Estadual (MPE), para  uma apuração dos gastos com cartão na gestão tucana. Pediu ainda ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) uma auditoria nos cartões.
Os cartões de Serra consumiram, em 2007, R$ 108 milhões dos cofres públicos de São Paulo. Desse total, cerca de R$ 48 milhões (44,58%) foram saques em dinheiro vivo. Os dados constam no Sigeo (Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária). No mesmo período, os gastos do governo federal com os cartões somaram R$ 75,6 milhões, quase 30% menos.
Os dados do Sigeo revelam gastos bem estranhos, como R$ 6.500 numa churrascaria. Há também compras como de R$ 597 na Spicy, uma loja de acessórios para casa, ou R$ 977 na Presentes Mickey, ambas lojas localizadas em endereços de luxo da Capital, as ruas Haddock Lobo e Oscar Freire, respectivamente.
Choperias e casas noturnas – Os cartões corporativos do governo Serra também pagaram contas em choperias e casas noturnas. Gastos feitos na Choperia Farol Assis foram pagos por um servidor da Secretaria de Saúde no dia 31 de agosto de 2007 e somam R$ 366. Depois, no mesmo dia, o mesmo servidor foi à Cachaçaria Água Doce e gastou R$ 340 com o mesmo cartão corporativo. Um dia depois, este servidor voltou à Cachaçaria e gastou mais R$ 300.

Essa caixa preta do Serra!

Fonte: Site PT.org
Creative Commons License
Cite a fonte. Todo o nosso conteúdo próprio está sob a Licença Creative Commons.

Arquivo do blog

Contato

Sugestões podem ser enviadas para: quemtemmedodolula@hotmail.com
diHITT - Notícias Paperblog :Os melhores artigos dos blogs